Uma eleição indesejável

 



Hoje tinha que comparecer no Consulado de Portugal, em Düsseldorf, às 11horas para prolongar o meu bilhete de identidade || cartão de cidadão, que está inválido desde 2020.
Não compreendo a minha aversão de ir ao Consulado de Portugal, tanto o funcionário que me atendeu esta manhã, como o funcionário que me atendeu da última vez, eram uma simpatia.
Trouxe três exemplares (Janeiro, Dezembro, Novembro) do jornal português de referência na Alemanha PT Publicação Mensal €2,70.
Comecei pelo exemplar de Janeiro, lendo a opinião do editor do dito jornal Tiago Pinto Pais.
Um artigo muitíssimo bem escrito, que gostaria de transcrever aqui, mas dar-me-ía demasiado trabalho e, nem tenho a certeza que seja do interesse dos meus leitores. É sim de interesse para nós, que pela a Alemanha nos encontramos.
Todavia, não resisto de publicar o último parágrafo:
Independente daquilo em que o editor deste jornal creia, esta edição preocupa-se em informar sobre as candidaturas de dez partidos, dedicando várias páginas a dar a conhecer o diagnóstico e proposta de soluções que oito listas candidatas apresentam. É a primeira edição monotemática deste jornal sob a minha direção.
É ler, reflectir, escolher e votar!“

Kommentare

  1. Assim, comprando esse jornal fica mais por dentro das notícias portuguesas. Muito bem! :)

    -
    A vida segue pelas veredas do destino

    Beijos, e uma excelente semana.

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    1. Embora a opinião de Tiago Pinto Pais sobre „Uma eleição indesejável“ não me desvendasse nada de novo sobre a realidade da política portuguesa, expôs com coerência problemas e soluções para as comunidades portuguesas, que eu desconhecia absolutamente.

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  2. É bom que acompanhes Portugal através de jornais portugueses. Aconselho-te " O BENFICA", lol

    Boa semana

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  3. Na realidade, se vota fora do país, toda a informação é pouca para estar mais esclarecida sobre a realidade de Portugal.
    Abraço amigo.
    Juvenal Nunes

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    1. Eu estou bem esclarecida sobre a realidade política de Portugal 🇵🇹 O meu voto já está em Lisboa.
      Como não faço parte de nenhuma comunidade portuguesa, desconhecia absolutamente os seus problemas.

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  4. Estas eleições são uma grande incógnita para todos os eleitores, independentemente do seu voto útil.

    Abraço

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    1. Tão grande não é a incógnita: teremos um governo liberado pelo PSD ou pelo PS.

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    2. E se houver empate técnico?

      Abraço

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    3. O que eu quero dizer é, que há apenas dois partidos com a oportunidade de governar Portugal 🇵🇹
      Uma incógnita minimalista. Mesmo que haja um empate técnico — um desses partidos políticos libera
      o próximo governo. Há ainda a probabilidade de uma grande coligação. A geringonça está em cacos.

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  5. Pronto! Tá bém!
    Tens a certeza de estares no ano da graça de 2022?
    Sim? Ok!
    Só que o Tiago
    anda desfasado
    No domingo aqui votam-se 21 candidaturas...

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    1. Tu tens a tendência, Rogério, de nunca queres compreender aquilo que eu escrevo:

      A voz aos candidatos:
      Dez candidatos pelo círculo eleitoral da EUROPA apresentam o seu diagnóstico de problemas e apontam soluções para o futuro. Joana Carvalho, CDU foi a que teve mais tempo de „antena“, isto é, duas páginas.

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    2. Sim, são dez, mas o boletim é extensivo a 21 candidaturas... Não será voto nulo se for votada uma força que não representa o circulo da Europa...

      E a tendência referida é... recíproca!

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    3. Claro que o boletim é extensivo a 21 candidaturas, mas o jornal português de referência na Alemanha 🇩🇪 publicou a voz de dez candidatos dos dez partidos políticos portugueses de mais interesse político como o PAN, que pretende que em cada consulado de Portugal 🇵🇹 existam conselheiros de acção social ou o LIVRE que é sempre um partido de convergências à esquerda ou o VOLT o único partido em Portugal 🇵🇹 que defende o federalismo europeu.

      VOTEMOS!!

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  6. Informação no verdadeiro sentido do termo.

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    1. Informação no verdadeiro sentido do termo para os portugueses que vivem no estrangeiro.
      As comunidades portuguesas acompanham, lutam e protegem o interesse do nosso povo,
      espalhado pelo mundo 🌎 PORTUGAL POST || CORREIO de PORTUGAL faz o caminho
      com os portugueses na Alemanha em papel.

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  7. Entendo mas, não estou de acordo que as pessoas emigradas e consequentemente fora de Portugal votem em eleições portuguesas. Se são pessoas estão sempre fora do seu País de nacionalidade, ou estão a maior do tempo no país para onde emigraram, é lá que devem escolher quem querem que os governe.

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    1. Nós, emigrantes, NÃO somos portugueses de segunda classe, Ricardo!!
      Acompanhamos a pré-campanha e o arranque da campanha eleitoral, apelando à paixão do
      exercício do direito e dever democrático. Mais uma vez, a reflectir sobre em que candidatura
      eleger como merecedora do nosso voto neste círculo eleitoral em que estamos inscritos.

      NÓS, EMIGRANTES, NÃO SOMOS PORTUGUESES DE SEGUNDA CLASSE!!

      A maioria de nós, emigrantes, está melhor informada sobre a realidade da política portuguesa
      do que muitíssimos habitantes de Portugal 🇵🇹

      Quem NÃO tem a nacionalidade alemã NÃO pode votar nas eleições legislativas alemãs 🇩🇪

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    2. Não me ouviste dizer nada sobre portugueses de segunda classe, simplesmente quem vive fora de Portugal, para mim não está sobr a influência directa das leis portuguesas, rege-se pelas leis do País que habita. Além disso, como tiveste oportunidade de votar, não percebo a "irritação". É a minha opinião e vale o que vale !!!

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    3. Se nós, emigrantes portugueses, NÃO tivéssemos o direito de votar nas eleições legislativas da nossa pátria, éramos portugueses de segunda classe, mas nós não somos portugueses de segunda classe, antes pelo contrário: somos especiais, que é um privilégio podermos escolher, a partir do estrangeiro, quem nos dê voz e que por nós lute.

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    4. Como te disse é uma opinião somente, e que por sinal não é o que se passa na realidade, visto que pudeste exercer o teu voto !

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    5. Se NÃO pudesse exercer o meu voto 🗳 aceitava a nacionalidade alemã, e então, já podia votar nas eleições legislativas alemãs.

      Dá cá um abraço, Ricardo!!
      Eu aceito a tua opinião como tu aceitas a minha.

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    6. E visto que pagas impostos em Portugal, nesse caso acho que tens todo o direito a votar cá. Eu não estou de acordo é com as pessoas que sendo emigrantes e que não pagam cá impostos ou que não têm algum relacionamento institucional com a sua terra natal, votem !

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  8. : )))

    Não posso deixar de “meter a colher”.

    Não vou abordar o rótulo depreciativo de “portugueses de segunda” se é que ainda existe. Os portugueses, atualmente, são de mentalidade mais aberta, mais sofisticados, mais informados e menos preconceituosos.

    Quanto ao votar. Conheço muitos portugueses inteirados do que se passa em Portugal (tal como os portugueses que lá vivem) porque têm acesso aos canais de televisão portugueses e às notícias transmitidas nas estações de rádio portuguesas locais. Vão com frequência a Portugal, muitos tendo lá casas e outras propriedades. Pagam impostos. Neste caso, terão o direito e um motivo de peso para contribuir com o seu voto. Estão aptos a votar com consciência. E sendo de nacionalidade canadiana poderão, igualmente, votar neste país.

    Os que não estão propriamente ligados emocionalmente a Portugal, que não estão informados minimamente sobre a política portuguesa, talvez se possam abster. : )

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    1. Claro que não me considero “portuguesa de segunda classe”, embora esteja menos ligada emocionalmente a Portugal do que a maioria dos emigrantes — digo eu.

      Não vejo a TV, nem ouço o rádio de Portugal 🇵🇹
      Antes de votar, li com a máxima atenção sobre todos os partidos políticos portugueses, mesmo os mais pequenos e insignificantes. Nenhum corresponde absolutamente às minhas convicções políticas.
      Votei com consciência no partido que respeita as minhas ideias e no candidato mais educado nas disputas políticas que vi na internet.

      Eu tenho uma casa em Portugal 🇵🇹 tenho cartão de contribuinte e pago os respectivos impostos!!

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