O ANO DO PENSAMENTO MÁGICO de Joan Didion



A morte do marido foi para Joan Didion um acontecimento transformador: a perda revelou-se-lhe de forma avassaladora, fazendo-a questionar até a mais funda das suas certezas. Ambos escritores, norte-americanos, casados há 40 anos, a relação era para Joan indissociável da sua identidade. A forma como reagiu à tragédia — ao falecimento do marido seguiu-se o da filha — deu origem a O Ano do Pensamento Mágico, narrativa escrita para exorcizar a dor e a autocomiseração, para fazer o luto, recuperar os mortos e, finalmente, deixá-los partir. 

Ontem, li no blogue de Eduardo Pitta Da Literatura que Joan Didion foi vítima da doença de Parkinson.

 

Kommentare

  1. Tenho esses livros, estão na fila como tantos outros.

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    1. Estou com um pé fora de casa 🏡
      Quando regressar vou procurar esses livros nas minhas estantes 📚

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  2. Este livro é desarmante! Embora tenha um traço mais racional, digamos assim, acho que também nos ajuda a compreender que o luto não é feito da mesma maneira; que cada um de nós tem a sua forma de gerir a perda.

    Foi o único livro que li da autora, mas quero ler os restantes.


    Espero que estejas a ter um excelente Natal

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    1. Sabias que O ANO DO PENSAMENTO MÁGICO de Joan Didion na interpretação
      de Eunice Muñoz foi apresentado no âmbito do programa de intercâmbio dos
      dois teatros nacionais, na encenação de Diogo Infante — enquanto Director
      Artístico do Nacional de Lisboa — de 7 a 31 de Janeiro de 2010 no TNSJ

      A pandemia impede que o Natal seja excelente 🎄
      Embora feliz, muitíssimo diferente.
      E o teu Natal como foi, Andreia?!

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  3. Passando a fim de ver, ler, elogiar, e desejar

    Continuação de BOAS FESTAS, extensivo à sua família e amigos/as.
    .
    Abraço

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  4. Tenho-o na estante e já o li!
    Também só li este.
    O luto é inenarrável para mim.

    Abraço

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    1. A perda das pessoas pelas quais eu tinha um amor profundo, são as
      minhas experiências mais dolorosas.

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  5. Hoje, ainda tenho os dedos engordurados
    de tantos sonhos, coscorões e rabanadas
    nada recomendável para folhear livros
    Nos ouvidos
    ainda me soam cantares natalícios
    que tanto ouvi

    E a ti?

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    1. Nos ouvidos
      ainda me soam Baader—Meinhof Blues
      Legião Urbana

      A violência é tão fascinante
      E nossas vidas são tão normais
      E você passa de noite e sempre vê
      Apartamentos acesos

      Tudo parece ser tão real
      Mas você viu esse filme também

      Andando nas ruas
      Pensei que podia ouvir
      Alguém me chamando
      Dizendo meu nome

      Já estou cheio de me sentir vazio
      Meu corpo é quente e estou sentindo frio
      Todo mundo sabe e ninguém quer mais saber
      Afinal, amar o próximo é tão démodé

      E essa justiça
      Desafinada
      É tão humana
      E tão errada

      Nós assistimos televisão também
      Qual é a diferença?

      Não estatize meus sentimentos
      Pra seu governo, o meu estado
      É independente
      Oh oh oh

      Já estou cheio de me sentir vazio
      Meu corpo é quente e estou sentindo frio
      Todo mundo sabe e ninguém quer mais saber
      Afinal, amar o próximo é tão démodé

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  6. Desconheço o livro, mas gostei da publicação! 💙🌲
    -
    Se eu pudesse começar de novo outra vida ...
    -
    Abraço com carinho, continuação de festas felizes

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    1. Se eu pudesse começar de novo outra vida ••• cometia os mesmos erros.

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