“Dürer esteve aqui. Uma viagem que se tornou uma lenda”
“Às minhas custas e despesas, na quinta-feira depois da festa do Santo Kilian, eu, Albrecht Dürer, parto com a minha mulher para os Países Baixos”. Começa assim, no dia 12 de julho de 1520, o diário deixado pelo grande pintor e gravador alemão onde registou a viagem de mais de um ano que fez de Nuremberga para Antuérpia. Durante a viagem redige notas de viagem, as quais nos revelam o mundo fascinante deste artista da Renascença. Visita outras cidades na Holanda e na Bélgica. Em Outubro de 1520, ele vai a Aachen para assistir à coroação do Carlos V do Sacro Império Romano-Germânico. Hoje, visitei a exposição “Dürer esteve aqui. Uma viagem que se tornou uma lenda” no museu Suermondt-Ludwig, em Aachen. Lá se encontra S. Jerónimo, do Museu Nacional de Arte Antiga em Lisboa. A obra-prima do genial pintor alemão do Renascimento, criada durante a sua viagem aos Países Baixos nos anos de 1520-1521, foi oferecida por Dürer a Rui Fernandes de Almada, secretário da feitoria portuguesa em Antuérpia. |
Isso é que é turismo... cultural. Aproveite e continue a fazer reportagem.
AntwortenLöschenAh! Ah! Ah!
Löschen“diversão intelectual” ou “turismo cultural”
Muito me diz, Luís!!
Portugal tem uns tesouros muito pouco conhecidos
AntwortenLöschenTESOUROS MENOS CONHECIDOS QUE SURPREENDEM.
LöschenUma publicação Historicamente interessante! 🍁💖
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Numa árvore onde o silêncio se torna audaz
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Beijos, e execelente dia!
Os cadernos de viagem de Albrecht Dürer descrevem a sua vida, os seus encontros, as suas paixões. Um documento histórico valioso. Historicamente falando uma exposição de enorme importância.
LöschenGostei de saber.
AntwortenLöschenO único museu que visitei depois da pandemia foi o Museu Roque Gameiro, em Minde, o único museu de aguarelas de Portugal.
Abraço
Não conheço o Museu Roque Gameiro, em Minde, o único museu de aguarelas de Portugal, mas vou investigar.
LöschenQue bom Teresa, poder usufruir dessa interessantíssima exposição.
AntwortenLöschenAqui ainda não tive coragem de ir visitar nada, tenho que me mexer sem dúvida!
Obrigada pela partilha.
Um beijinho
Participar da vida cultural alemã é fundamental para o meu bem-estar.
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