A caminho de casa…



A minha última compra na ilha antes de entrar na Ponte Fehmarnsund || Fehmarnsundbrücke a caminho de casa.
Um saco de batatas 
Um saco de cebolas

Kommentare

  1. Pensei que só em Portugal se vendia à beira da estrada. Que bom, pelos menos perece produto caseiro! :)
    *
    Enquanto a solidão me perseguir...
    .
    Votos de uma boa noite! Beijos🌹💙

    (adoro o look do blogue)

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    1. Não era à beira da estrada; era ainda na aldeia, perto da auto-estrada.
      É uma maneira prática de vender os produtos agrícolas.
      Os lavradores têm somente que confiar que os compradores metam o dinheiro no respectivo cofre.

      A solidão não persegue ninguém … o ser humano é que persegue a solidão.

      Saudações desta vez da minha casa em Düsseldorf.

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  2. Pontos de contacto com a nossa terra, aqui também há vendedores de batatas e cebolas nas estradas da província.

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    1. NÃO, NÃO há vendedores na estrada!!
      Os sacos de batatas e cebolas encontam-se numa rua da aldeia.
      Temos que meter o dinheiro no cofre, que se encontra junto às cebolas.

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    2. Quase igual mas com um pequeno avanço tecnológico.

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    3. Quase igual mas com confiança na honestidade dos compradores.

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  3. A venda, a nossa e essa aí, é venda. Num lado, aqui, o agricultor ou alguém da família está no atendimento. No outro lado, aí, o pagamento, faz-se sem haver quem receba. São dois formatos de venda, visando escoar a produção local. O modelo d´ai dificilmente se aplicaria aqui, por várias razões. Primeiro, porque a nossa gente não se dispensa de dispensar um sorriso. Segundo, porque essa venda não se limita a cebolas e batatas, e muitas vezes são uma forma de promover a imagem da terra. Por exemplo, em Sintra, concelho marcado pela intensa procura turística é frequente ter, nas bancas, o famoso vinho de Colares. Outro exemplo, Lamego, poderá lá comprar produtos de fumeiro, provando primeiro... conversando e sorrindo, sorrindo e conversando. E a falar em Óbitos, mas é melhor ficar por aqui...

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    1. Prescindo de sorrisos e de conversas.
      O que me interessa é a qualidade das batatas e das cebolas.
      Que os lavradores confiem na minha honestidade é algo muito positivo.

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  4. Quando se vai para as áreas rurais, também há destes vendedores à beira da estrada (eu sei que esse não está à beira da estrada). Gosto de comprar os seus produtos. Há muito que não saio da cidade, limito-me a ir aos mercados dos agricultores. Mas antes que chegue o frio e a neve ainda quero dar uma volta pelo campo para ver espaços sem arranha-céus e sem barulho.

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    1. Antes de comprar as batatas e as cebolas 🧅 fomos ao mercado no centro de Fehmarn, no sítio em que no fim-de-semana houve “feira popular” com diversões para pequenos e graúdos. No mercado de quarta-feira comprei diversos produtos regionais, desde geleia de rosa até ao sal típico da ilha. Logo que verifique os produtos, escrevo sobre a minha experiência. A ilha tinha locais turísticos muitíssimo barulhentos, mas também tinha lugares tranquilos.

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  5. Uma memória comestível:))

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    1. Excepto dois livros 📚 somente comprei memórias comestíveis, desde o óleo de colza até à mostarda, produtos típicos da ilha.

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  6. E vieste de mala carregada com cebolas e batatas? Será que tinham a forma de livros?.
    .
    Saudações cordiais, desde Lisboa

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    1. Não, não vim de mala carregada.
      Depositei as batatas e as cebolas no porte-bagagem.
      Saudações desta vez da minha casa em Düsseldorf.

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  7. Aqui vende-se nas aldeias, à beira da estrada mas com vendedores presentes e também aparecem vendedoras fora das localidades em espaços de passagem de muito trânsito.

    Abraço

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    1. Prefiro que não haja vendedores que me sorriam e metam conversa comigo.
      Confiança na honestidade dos compradores é algo muito importante para mim.

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