Em 2003 assisti em Londres no St Martin's Theatre à peça policial de Agatha Christie “The Mousetrap”. Em 2019 assisti no Comedy Dusseldorf — Boulevard Theater de Düsseldorf à “Die Mausefalle”. Em 2021 tenho um bilhete para assistir à RATOEIRA no Coliseu do Porto na sessão de 24 de setembro. Sensata como sou, decidi ficar por estas bandas.
Um jovem casal converteu uma casa de campo num pequeno hotel, iniciando um negócio no ramo da hotelaria, mas que vive com dificuldades financeiras. Certa noite, devido a uma forte tempestade de neve, todos, incluindo os quatro hóspedes que lá se encontram, vêem-se isolados, ficando impedidos de saírem do hotel. Até que chega o detetive Trotter, que conseguiu ultrapassar as dificuldades da tempestade, caminhando até ao hotel com os seus esquis. Trotter vem avisar que um assassino está à solta e a dirigir-se para lá, depois de ter cometido um homicídio em Londres. Mas, nessa mesma noite, quando uma das hóspedes aparece morta no hotel, fica evidente que o assassino já está entre eles. A suspeita cai de imediato sobre Christopher Wren, um jovem que tem uma aparência semelhante à descrição do criminoso, feita pelo detetive. Após um minucioso questionário levado a cabo pelo detetive, fica evidente que o assassino pode ser qualquer um deles, inclusive os donos dos hotel. A revelação sobre que é o criminoso será chocante, até porque TODOS eram suspeitos…! A RATOEIRA é mais uma das incríveis histórias do fenómeno da literatura Agatha Christie, e tem batido recordes de bilheteira por todo o mundo, estando registada no Guinness Book of Records, como a peça há mais anos em cena! Mais precisamente há 68 anos!
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Pois cá estou de volta, já no mês de Setembro início a narrativa sobre a minha viagem à terra onde os limões florescem, laranjas-ouro ardem na folhagem, um suave vento sopra as palmeiras que se erguem majestosamente para o azul do céu apuliano. Quando Jackson Pollock atirava com as tintas para a tela não sabia o resultado final. Também eu não sei como reagirão os leitores às minhas impressões apulianas, numa escrita muitíssimo pessoal e nada literária.
São as mulheres que guardam a identidade italiana. Partindo desta convicção, Aldo Cazzullo evoca as figuras, o carácter e as histórias das italianas que conheceu. Um conto multi-voz que é também uma viagem dentro da alma feminina e da comunidade nacional. Desde as centenárias que fizeram a Itália, como Franca Valeri e Rita Levi Montalcini, até as jovens promessas de hoje, como Chiara Ferragni e Bebe Vio. Mulheres de poder, como Nilde Iotti e Miuccia Prada, e mulheres de palavra, de Oriana Fallaci a Inge Feltrinelli. Para chegar a hoje: quem salvou a Itália no terrível ano da pandemia? Dizemos médicos e enfermeiros, ao masculino. Mas não só a maioria das enfermeiras são mulheres; são mulheres a maioria dos jovens médicos. Nem mesmo o bloqueio impediu os caixas dos supermercados, as bancas de jornal, as polícias, os farmacêuticos, os professores que deram aulas online, as mães que trabalharam e cuidaram dos filhos que ficaram em casa, as avós que correram riscos para cuidar dos netos. Ne
21/09/2023, quinta-feira, 19:00 LEITURA no Museu Goethe em cooperação com a Fundação Heinrich Böll NRW Todas as cores do mundo num livro — apresentação do livro com o filho de Heinrich Böll, René Böll, que escreveu uma contribuição para o volume, com Juraj Lipscher e Hanspeter Schneider. O artista Stefan Muntwyler, o químico Juraj Lipscher e o designer gráfico Hanspeter Schneider apresentaram um livro abrangente sobre o tema da cor na editora suíça como um projecto interdisciplinar com altos padrões estéticos. Numerosos pigmentos são apresentados nele e combinados com histórias emocionantes da história da arte. Qual leitmotiv os três editores seguiram nos seus oito anos de trabalho no livro, o que os impulsionou e quais as principais características contribuíram para o sucesso do livro de cores?
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Não conheço.
AntwortenLöschenMas a autora é garantia de qualidade.
Bfds
Inesquecível ver a peça no teatro londrino.
LöschenSe a memória não me falha, nunca li um livro de Agatha Christie. Sei que tenho um, de capa dura, preta, comprado na biblioteca, portanto já usado (ou teria sido numa “garage sale”?) e que nem me lembro do título. Lembro-me da cor da capa e não me recordo do título!! Memória seletiva.
AntwortenLöschenLi somente três livros da “rainha do crime”.
LöschenVi todos os filmes baseados nos livros 📚 da autora britânica.
Nunca vi essa peça mas talvez já tenha visto alguma adaptação à televisão. Não me lembro. Da autora, devo ter lido uma dúzia de livros, dos quais destaco o Noite Sem Fim e o As Dez Figuras Negras (And Then There Was None), curiosamente ambos sem Poirot ou Miss Marple.
AntwortenLöschenSe me permite lanço-lhe um desafio aos seus conhecimentos Teresa; diga-me se estes factos foram verdadeiros ou falsos:
1) Fez surf em Honolulu.
2) Depois de saber que o companheiro a traía, desapareceu. Quando foi encontrada disse que sofria de amnésia.
3) Poirot teve direito a obituário na primeira página do New York Times.
4) Cai O Pano, o último livro de Poirot, permaneceu inédito durante 35 anos, guardado num cofre dum banco, para vir a ser uma fonte de rendimento, a título póstumo, para os herdeiros da autora.
Bom fim-de-semana.
Agatha Christie fez surf em Honolulu — ela era uma mulher desportiva.
LöschenO desaparecimento de Agatha por onze dias no anos de 1926 causou surpresa na imprensa mundial e gerou uma série de especulações que nunca foram confirmadas. Foi a primeira vez que se usou aviões para procurar algum desaparecido na Inglaterra.
O New York Times publicou na primeira página o obituário do detetive belga.
Também é verdade que o último livro de Poirot permaneceu 35 anos guardado num cofre dum banco.
Uma familiar portuense chorou ao ler o último livro do famoso detetive.
Eu nunca li esse livro📕
Vi a peça na minha juventude, mas não em Londres ,... e gostei muito.
AntwortenLöschenNão aprecio policiais.
Minha querida, te abraço .Bom final de semana.
LöschenNão aprecio romances policiais, em contra partida, adoro filmes policiais.
Abraço-te neste sábado cheio de sol ☀️
Agatha Christie fica sempre cativante
AntwortenLöschenabraços
Sem dúvida, que a obra literária da autora britânica cativa os amantes de literatura policial.
LöschenSe calhar o assassino é o detetive.
AntwortenLöschenFica bem
Bom fim de semana
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Feliz fim-de-semana.
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Ricardo, assim não vale!!
LöschenTu conheces esta peça policial.