Porquê ler os Clássicos?


“Escolher uma obra-mestra da literatura é optar pelo que deixou longa prova de autoridade, ao nível da profundidade do pensamento, energia inventiva e excelência da linguagem. Quem não se contenta em passear na praia à babugem, mas se engolfa com deleite em desafios de mar-alto, sabe que a leitura apura a inteligência e a sensibilidade, estimula a imaginação e a criatividade, aprofunda a visão do mundo, a reflexão crítica e o saber. Para o leitor inteligente, sensível e culto, toda a circunstância é proveitosa e nenhum termo bastante.
Um clássico nunca é tempo perdido.”  
Jorge Vaz de Carvalho 
 

Kommentare

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    1. Na publicação de hoje, houve o desejo implícito de estimular a leitura dos clássicos 📚

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  2. Devemos ler os clássicos por todas essas razões... e também para nos sentirmos um pouco “intelectuais” e dar a entender que somos eruditas/os. : ))) Conheci algumas pessoas assim (portuguesas, por sinal), que ansiavam tanto por se destacar dos demais que se tornavam chatas/tediosas. ; )
    Destes livros, 3 não li.
    Um clássico que vou começar a ler hoje, porque o meu filho mo vai emprestar, é “Dune” de Frank Herbert. Falámos dele (e da série) no fim de semana passado, a propósito do filme que já se estreou por aqui e que eu quero ver. São livros de bolso, pertencentes ao pai, e que ele levou para sua casa. As folhas já estão amareladas e a letra é um pouco pequena. Mas o primeiro livro é leve e esperar pelo ebook da biblioteca vai demorar meses.

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    1. Rebecca de Daphne du Maurier é um clássico. Assim como a maioria dos romances de Agatha Chistie e de Sherlock Holmes. Um clássico nem sempre é um romance difícil como ULYSSES de James Joyce. O romance de ficção cientifica do escritor americano Frank Herbert ainda não li, porque não aprecio a literatura de ficção científica.

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    2. O que acho curioso é que, tanto devido ao nosso interesse pessoal, como devido à nossa carreira académica, quase todos lemos (refiro-me aos amigos daqui e de Portugal) os mesmos clássicos praticamente na mesma idade. "Dune" é uma das exceções. Foi publicado em 1965 e só agora o vou ler - 56 anos mais tarde. Os meus filhos já leram estas séries há relativamente pouco tempo quando mal tinham saído da adolescência.
      Hoje prefiro leituras mais rápidas. Não me inclino para uma segunda leitura lenta de Ulisses ou de A Divina Comédia. :)

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    3. “Faust” de Johann Wolfgang von Goethe é para os alemães o clássico dos clássicos.
      A literatura escolhida nos encontros do Círculo Literário mostra que os gostos dos membros do Círculo são muitíssimo diferentes dos gostos literários dos meus amigos portugueses. A maioria dos livros que lemos, não estão traduzidos na língua portuguesa.
      As leituras obrigatórias nos liceus oscilam entre os clássicos e autores da nova geração.

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  3. Ler nunca é tempo perdido e se for um clássico tanto melhor.
    Confesso que destes só li quatro.
    Gosto muito de ler e com o clube de leitura pude aceder a muitos clássicos mas também a alguns novos escritores, portugueses e estrangeiros.

    Abraço

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    1. Li todos os livros aqui apresentados, excepto TRUE HISTORY OF THE KELLY GANG de Peter Carey.
      O Círculo Literário escolheu para o próximo encontro “Ich nannte ihn Krawatte de Milena Michiko Flašar.

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