25 de Abril — 50 anos de Democracia
Trovador da liberdade A Festa de Abril é na Universidade do Porto! No dia 25 de abril , Dia da Liberdade, recordamos Sophia de Mello Breyner Andresen e o escritor, poeta e amigo Jorge de Sena. A Nova Companhia leva a cena, na Galeria da Biodiversidade do Museu de História Natural e da Ciência da U.Porto (MHNC-UP), um dialogo ficcionado entre os dois escritores. Em Um País que é Noite, vamos, em conjunto, imaginar um encontro entre ambos, exatamente no dia que antecede a fuja de Jorge de Sena para o Brasil. E que local poderia ser simbolicamente mais impactante, para este encontro, do que a casa onde Sophia passava as suas férias quando criança e a inspirou para tantas das suas aventuras imaginárias? A entrada é livre, mas sujeita a inscrição através do e-mail galeria@mhnc.up.pt. Dia 26, sexta-feira… É dia de irmos ao cinema para ficarmos com Bela Vista. Ilha habitada. O documentário de Rui Rufino acompanha a reabilitação da ilha municipal da Bela Vista, na cidade do Porto, entre 2015
Poema de uma tal simplicidade que ficou uma obra grande beleza.
AntwortenLöschenEscolhi o poema de ANA GOÊS por o achar belo de tão natural 🍂
LöschenObra de grande beleza, faltou o "de".
LöschenO mês de Agosto aqui foi uma modorra insuportável.
AntwortenLöschenAinda bem que já lá vai.
Feliz Setembro.
O mês de Agosto aqui 🇩🇪 também foi uma modorra insuportável.
LöschenE o Setembro vai continuar assim… digo eu.
Feliz Setembro 🍂 com muita energia, Pedro!!
Foto e poema deslumbrantes. Gostei muito de ver e ler.
AntwortenLöschenNem sempre as expressões dos rostos, de quem ama quem , se conjugam na mesma forma verbal e/ou visual.
Cumprimentos
„O coração alegre aformoseia o rosto“
LöschenConcordo absolutamente com Salomão.
É MAIO EM MEU ROSTO.
Envelhecimento é um processo natural. No domínio da ficção, interrogo-me se fossemos como Benjamin Button ou como seria se fossemos eternos. Que tédio!
AntwortenLöschenBom Setembro Teresa.
Benjamin Button é um homem que nasce idoso e rejuvenesce à medida que o tempo passa. A sua relação com Daisy o faz acreditar que os dois se encontrarão no momento certo da vida. Um filme original.
LöschenSetembro em beleza, Joaquim, sem dor e sem tédio 🍂
Cada dia é uma sabedoria/aprendizagem que vai ficando. As rugas fazem parte dela... Gosto muito das cores de Outono, mas não desejaria o Inverno :) Amei o poema! 🌹💙
AntwortenLöschen--
Tens a doçura que ninguém domina
.
Beijo, e um excelente dia.
Gosto muito da poesia da Ana Goês — insólita e desalinhada.
LöschenJá vejo o outono 🍂 a sorrir no horizonte.
Será dourado ou cinzento escuro?!
Muito belo. Não conhecia Ana Goês.
AntwortenLöschenAbraço, saúde e bom Setembro
Comprei „este intravável mar“ ainda vivia no Porto.
LöschenAbraço, desejando um setembro cheio de encanto 🍂
Uma poeta que não conhecia, e um poema que me encantou.
AntwortenLöschenGosto de Setembro, o mês em que fui mãe pela primeira vez .
Não me importo nada de o ter em meu rosto.
E como sou uma alma de outono, adoro a fotografia escolhida, parabéns , Teresa Palmira Hoffbauer .
Um beijinho e Feliz Setembro!
Em Setembro nasceu uma mulher extraordinária — a minha avó materna.
LöschenUm mês ameno a caminho do outono 🍂
Setembro onde conta apenas aquilo de que amamos.
Belíssimo poema!
AntwortenLöschenTenciono publicar aqui outros poemas de Ana Goês.
LöschenSinceramente
AntwortenLöschenruga
morte
dor sem remédio
flor desfolhada
tédio.
são palavras que de mim afasto
até porque por toda a vida trarei e trago
em minha memória e rosto
o sol daquele memorável 20 de Agosto.
Faço minhas as tuas palavras, Rogério!!
LöschenTambém eu trago e trarei em minha memória e rosto o sol ☀️ no meu caso chuva 🌧 daquele memorável 20 de Agosto 🤍
Possivelmente muitos de nós nos retratamos neste lindo poema !
AntwortenLöschenNo entanto, a foto de Setembro é muito bonita, o que nos faz crer que nós também o somos !
Embora não me retrate na poesia de Ana Goês, gosto de a ler.
LöschenFotografia de uma das minhas estadias em Elkeringhausen.
Gostei muito deste poema - estive depois a googlar a autora, mas não consegui descobrir nada sobre ela e os seus livros encontram-se esgotados na Wook e Bertrand (e nem aparecem na Fnac)
AntwortenLöschenComprei „este intratável mar“ de Ana Goês em 1978.
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