Blonde



Na última emissão do programa literário “Das Literarische Quartett”  a 14 de Maio de 2021, Thea Dorn e os seus convidados Vea Kaiser, Eva Menasse und Götz Alsmann falaram sobre quatro livros.
Um dos romances em questão foi “Blonde”, biografia romanceada da actriz Marilyn Monroe escrita por Joyce Carol Oates, que retrata a lendária actriz de maneira diferenciada, abordando os seus dilemas como os de uma pessoa comum, e não a tratando como o mito, em cima de um pedestal, idolatrado por gerações.
As 408 páginas dissecam a vida de um dos maiores mitos da história do cinema, enfocando mais o lado da mulher, do ser humano. Não há novidades na biografia de Marilyn, mas sim em como ela é abordada. Todos sabem do relacionamento conturbado com a mãe, dos abortos, das drogas e do envolvimento com o então presidente dos Estados Unidos J.F.K
Diva de Hollywood, Marilyn Monroe completaria 95 anos hoje. Símbolo de sensualidade marcou nome no cinema e morreu precocemente aos 36 anos de overdose.

Kommentare

  1. Foi explorado até à exaustão o seu lado mais sensual e mais frívolo.
    Boa semana

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    1. Joyce Carol Oates combina dados biográficos com ficção, aborda o início da carreira e a podridão do meio artístico na época, a fama e os medicamentos para dormir.

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  2. Os grandes mitos não resistem à vida mundana, álcool e drogas. São muitas vezes um simples "pedaço" de vida esvoaçando ao vento, quando parecem verdadeiros "vendavais". Marilyn Monroe, foi isso mesmo. Um vulcão em chama (e lava) fictícia. Sem dúvida uma mulher que gozou e abusou da sua sensualidade. Não a soube viver. Não a soube sustentar. Resultado: Morreu aos 36 anos ... de overdose.

    Um beijinho

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  3. E será sempre uma figura mitificada, sobretudo porque morreu jovem e bela!

    Abraço

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    1. Uma das mais significativas e ousadas obras publicadas sobre Marilyn Monroe alias Norma Jeanne Baker — protagonista de uma das cenas mais célebres do cinema norte-americano: a mulher de vestido branco apanhada por uma corrente de ar, sobre o gradil do metro — cena essa que iria imortalizá-la, principalmente nos rostos dos homens de todas as épocas.

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  4. " A fama , coloca-nos no lugar onde tudo é oco"

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    1. Depende da fama, São?!
      Há mulheres e homens famosos que não caíram no oco.

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  5. Sinto-me uma Analfabeta, mas, sempre vou aprendendo alguma coisa neste Blogue. Obrigada. Gostei de ler...
    ~~
    Beijo
    Boa noite 🌹

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    1. Não me diga, que a Cidália nunca ouviu falar de Marilyn Monroe.
      Que não conheça a autora do livro, já acredito.
      Boa noite 📚

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    2. Sim, sempre ouvi falar, e até gosto muito quando alguma das nossas apresentadoras televisivas são maquilhadas como a Marilyn Monroe. Sim gosto. Da Autora do livro não, não conhecia. Sory :)💙

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    3. Embora o livro seja finalista do National Book Award é ainda pouco conhecido.

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  6. Naquela época, o meio artístico era sinónimo de exploração. E ela, segundo se lê, sofreu a pressão de Hollywood.

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    1. A pressão que sofreu de Hollywood não é a única causa do desequilíbrio de uma das figuras mais famosas e trágicas do mundo do cinema. A infância pontuada pela sua complicada relação com a mãe e pelo pai que nunca conheceu; a sexualização precoce — violada aos oito anos por uma membro da família com quem vivia.

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  7. Um livro que vou reter para compra futura.
    Vi o filme sobre a sua vida "Sete Dias com Marilyn. "
    Nem toda a gente tem "estofo" para (con)viver com uma fama tão meteórica.
    A infância conturbada, a baixa autoestima e a manipulação a que foi sujeita no mundo do cinema e não só, levaram-na ao fim trágico que sabemos. Infelizmente não é, nem será caso único neste meio.

    Um beijinho

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    1. Num dos seus livros mais inovadores, Joyce Carol Oates relata a vida pessoal, profissional e poética de Norma Jeane Baker ― a criança, a adolescente e a celebridade que o mundo viria a conhecer como Marilyn Monroe.
      Tenho o DVD do filme “Sete Dias com Marilyn”.
      Boa noite 🎥

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  8. Vida conturbada, morte precoce... eternamente nova e linda a loira mais célebre do cinema.
    Adoro revê-la no extraordinário "Cat on a hot tin roof"
    Anotei o livro.
    Beijo.

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    1. Elia Kazan, o realizador do filme “Cat on a hot tin roof” foi um dos muitos amantes de Marilyn, todavia ela não participou no filme, mas sim, Elizabeth Taylor.
      Boa noite 🎞

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    2. Que estupidez a minha, apaga tudo para não me envergonhar mais...

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    3. Nem penses nisso, querida Teresa, os teus comentários são pétalas preciosas, mesmo quando trocas os nomes de duas grandes actrizes do passado 📸

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