George Minne e Léon Spilliaert Do simbolismo ao expressionismo Os mundos visuais fascinantes e místicos dos simbolistas George Minne (1866-1941) e Léon Spilliaert (1881-1946) são o foco da exposição. Pela primeira vez, ela contrasta dois corajosos pioneiros da modernidade, cuja criação marca a transição do simbolismo para o expressionismo através da redução formal e concentração de cores. A exposição concentra-se em dois artistas altamente venerados na sua Bélgica natal, que são conhecidos apenas por poucos na Alemanha até hoje. Com base na coleção de simbolismo única e reconhecida internacionalmente neste país, damos uma primeira e surpreendente olhada nesta época pioneira na Bélgica. A partir de cerca de 70 imagens e esculturas, às vezes raramente ou nunca antes, mostradas de coleções públicas e privadas do país e do estrangeiro, a sua influência na arte do século XX.
Para ver com calma.
AntwortenLöschenUm clássico numa encenação espetacular!!
Löschen:)
AntwortenLöschenDER FLIEGENDE HOLLÄNDER
*
Traz âncora de fogo e velas de aço
E a mão do leme o força contra o vento
Negando a força ao mar, ao tempo, ao espaço,
Contra todas as leis do firmamento...
*
Vermelha, a bujarrona - um pano lasso
Que se enfuna no tope -, é seu tormento
Eternizando em sangue, agora escasso,
Os tantos que ganharam seu sustento
*
Nesse convés, em tempos tão remotos
Que a memória das gentes - ou seus fitos -
Um por um, foi deixando entre os ignotos,
*
Ou, mais precisamente, entre os malditos
Que quais penedos, vagas e mar`motos,
Ganharam o lugar de velhos mitos.
*
Maria João Brito de Sousa - 12.06.2016 - 23.10h
São momentos poéticos como este, que me impedem de abandonar o “meu navio”.
LöschenSoneto grandioso como a música de Richard Wagner.
Abraço a Maria João com amizade e gratidão.
Muito obrigada, Teresa!
LöschenForte abraço!!!
Eu é que tenho de lhe agradecer, Maria João.
LöschenSe me permitir a sua publicação, aumenta ainda mais a minha gratidão.
Agradeço a partilha!
AntwortenLöschenAbraço
Não resisti de publicar aqui esta fantástica encenação — embora continue a pensar em “abandonar o navio”.
LöschenAbraço 🎶 musical 🎶
Danke für das teilen , Teresa.
AntwortenLöschenSehr gern geschehen, António!
LöschenSerá que no fim da cantoria o interprete não fica rouco? lol
AntwortenLöschenBeijinhos daqui até aí, em ti.
As óperas de Richard Wagner exigem os melhores cantores do mundo.
LöschenComo exigem os melhores cantores do mundo? Como assim? Como é que eu com esta minha voz de rouxinol não estou nessas operas de Richard ( não, não é o meu nome ) Wagner?
LöschenImperdoável, lololololol
Beijinho cantado.
LöschenÉs um brincalhão; Ricardo!!
Embora o meu compositor de eleição tenha o mesmo nome que o teu — os vossos gostos musicais não podiam ser mais diferentes.
Atendeste o meu pedido e eu fiquei tão contente.
Um fantástico poema de amor e paixão — porém NÃO tem nada a ver com o DESEJO em si.
Teresa
LöschenQuerendo, gostava que me mandasses um mail onde me dissesses o que entendes por DESEJO em si. Será DESEJO sensual, erótico, carnal,? Gostava de saber a tua ideia sobre o que entendes por DESEJO em si ( em si, em mim, etc, lol )
mail; poemasdoricardo@gmail.com
Fico esperando a fim de ler as tuas sábias palavras.
Beijinho repleto - digo eu - de DESEJO em si.
Tu descreves no teu poema uma noite de amor romântica e apaixonada — as tuas “groupies” lambem-te as mãos ou até os pés de satisfação — mais um lindo poema de um belo momento de amor — SEM ARRISCAR e magoar as susceptibilidades das tuas admiradoras. Não me compreendas mal, Ricardo, eu gosto de ler a tua POESIA — e prescindo de continuar a chatear-te.
LöschenClaro que não me aborreces
LöschenNem eu me aborreço de ti
Agora dava-te um beijo como mereces
Sim, pensas bem ... era aí
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Beijinho amiga de longe mas perto do coração
Summa summarum:
LöschenTu amas a tua mulher, mesmo assim, desejas ir para a mesa da cozinha com a tua vizinha do lado — é isso, que se chama DESEJO — e não tem nada a ver com o AMOR.
Uma OBRA Maravilhosa do compositor Richard Wagner !!!
AntwortenLöschenObrigado pelo link que vou ouvir. Sou um grande entusiasta dos compositores alemães, e este ainda por cima, também se chama Ricardo :)) !
Obrigado Teresa
Assisti a várias apresentações desta obra de Richard Wagner — há tempos assisti em Bona a uma encenação insólita do Holandês Errante: o navio fantasma era uma banheira — mas a encenação deste vídeo é deveras magnífica.
LöschenComo vês, Ricardo, continuo fiel ao blogue português 🤍