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pensamento inacabado
Guardador dos restos do Templo de Poseidon
Tarento é uma cidade muito histórica Essas duas colunas dóricas do Templo de Poseidon são tudo o que resta da antiga Tarento, que já foi a maior colónia grega do sul da Itália. O mérito de destruir o templo pertence, como de costume, aos cristãos. Tendo perdido as antigas tecnologias de construção, eles desmantelaram o templo de Poseidon para a construção das suas igrejas. É uma pena que no início do século XVIII houvesse 10 colunas, mas elas foram desmanteladas para a construção de outra Igreja. Apenas essas duas colunas permanecem no Cuore de Borgo.
Temos de estar optimistas. Preciso que as turistas venham ter comigo este verão! ;)
AntwortenLöschenVerão 2021 em Portugal
LöschenTuristas suecas encontram entre os lençóis brancos a poesia de Mário Cesariny 🦋
Saída da pandemia. Veremos, ainda nada é certo.
AntwortenLöschenTemos de estar optimistas
LöschenNÃO QUERO ficar condenada a olhar para o canteiro de girassóis no meu jardim durante o verão 2021 🦋
Estou optimista.
AntwortenLöschenUm abraço de Almada.
Seria melhor que começássemos a PRIMAVERA um pouco mais optimistas, porque o pessimismo não dá certo 🦋
LöschenUm abraço de Düsseldorf — num sábado em que brilha um sol glacial.
Por essa altura, em meados desse Março, tinha a minha menina os primeiros sintomas para um desfecho que já é conhecido... haja o que houver nunca mais terei uma Primavera como ela era...
AntwortenLöschenApós a perda da tua „menina“, pela qual alimentas um amor profundo, jamais encontrarás a beleza e a alegria da Primavera — nem mesmo a música de Antonio Vivaldi te ajudará a preencher essa lacuna.
LöschenUm abraço solidário da amiga de sempre.
A 8 de Março regressei da Pousada da Ria e a 12 fui para Lisboa para ajudar o meu filho na mudança de casa a 13.
AntwortenLöschenE por lá fiquei até Junho!
Também tenho saudades de Paris e das suas esplanadas!
Abraço
Tenho ainda mais saudades da minha querida cidade invicta e do „Piolho“ — café mais carismático de que os cafés parisienses.
LöschenAbraço da amiga de longe 🦋
Não sabia que era do Porto. Também conheço o referido "Piolho", já com uma história marcante na vida da cidade nortenha.
LöschenAbraço de amizade.
Juvenal Nunes
Nasci por acaso em Lamego.
LöschenCom seis meses fui para Lisboa.
Com dois anos para o PORTO — a cidade do meu coração 💙
O “Piolho” já não está tão carismático como no tempo da minha juventude — mesmo assim, o meu café preferido 💙
Infelizmente n-ao acredito que a Pandemia acabe. Penso que a gripe sim, acaba. Fica o covid-19 no seu lugar. Enquanto o mundo não estiver todo vacinado ( e vacinas mais atualizadas aparecerem ) teremos a companhia dessa maldita doença. Só os muito otimistas pensam o contrário, Se calhar fazem bem, não sei
AntwortenLöschenUm beijinho desde Lisboa, Portrugal.
Temos de nos habituar a viver com a COVID como nos habituamos a viver com AIDS; GRIPE; TUBERCULOSE entre outras doenças.
LöschenA partir de segunda-feira abrem as livrarias.
Dentro de quinze dias abrem os museus.
Um beijo 💋 optimista da amiga de Düsseldorf.
Tem calma, Teresa!
AntwortenLöschenLembras-te?..." We'll always have Paris".
Olha quem deu à costa...o Patife! 🧐
Agora é que a blogosfera vai ficar animada. 😊
A primeira vez tinha uns 18 anos. Voltei lá inúmeras vezes — a visita em Março de 2020 é que não me sai da cabeça. Continuo calma como sempre. Vivo numa cidade lindíssima, à qual Napoleão lhe chamou de „pequeno Paris“.
Löschen„We'll always have Paris" cotação de „Casablanca“ — filme em que a bela Ingrid Bergman sofreu muito, porque o Humphrey Bogart, que além de ser uma cabeça mais baixo do que ela, tinha mau hálito.
O „Patife“ deu à costa ... à procura de turistas suecas 😎
Mesmo que não se queira acabamos todos por falar da pandemia, que se tem revelado uma prejudicial limitação para a vida de todos nós.
AntwortenLöschenSe a esperança não estiver na vacina andaremos numa deriva sem sentido e o imponderável não pode nunca ser o nosso foco.
Juvenal Nunes
Prefiro falar sobre „Estranhezas“ — o novo livro de poesia de Maria Teresa Horta — do que sobre a pandemia. Quanto mais se mexe no bicho, mais ele cheira mal 😷
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