Voltar a Paris e aos cafés...



O ano passado cheguei a Paris na noite de 6 de Março — sem máscara — não imaginando que seria a minha última viagem nesse ano.
Tirei a fotografia no dia seguinte às 14:00 horas.
Na noite de 8 de Março regressei a Düsseldorf.
No dia seguinte entrei em „lockdown

No início de 2020, tudo parecia distante na Alemanha. Mas isso muda rapidamente. Em 8 de Março, um primeiro alemão morre por covid-19. Em 10 de Março, já há infecções em todos os 16 estados alemães. A cidade de Heinsberg, na Renânia do Norte-Vestfália, torna-se o primeiro grande foco de coronavírus na Alemanha após um evento de Carnaval.

O governo da Alemanha anunciou na quarta-feira (03/03) a prorrogação até 28 de Março do „lockdown“ que está em vigor no país desde 16 de Dezembro, mas também estabeleceu um plano de flexibilização das restrições em cinco etapas.
„A Primavera de 2021 será diferente da Primavera de um ano atrás. A vacinação é a saída da pandemia.“ disse Angela Merkel cautelosamente optimista.

Kommentare

  1. Temos de estar optimistas. Preciso que as turistas venham ter comigo este verão! ;)

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    1. Verão 2021 em Portugal
      Turistas suecas encontram entre os lençóis brancos a poesia de Mário Cesariny 🦋

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  2. Saída da pandemia. Veremos, ainda nada é certo.

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    1. Temos de estar optimistas
      NÃO QUERO ficar condenada a olhar para o canteiro de girassóis no meu jardim durante o verão 2021 🦋

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  3. Estou optimista.
    Um abraço de Almada.

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    1. Seria melhor que começássemos a PRIMAVERA um pouco mais optimistas, porque o pessimismo não dá certo 🦋
      Um abraço de Düsseldorf — num sábado em que brilha um sol glacial.

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  4. Por essa altura, em meados desse Março, tinha a minha menina os primeiros sintomas para um desfecho que já é conhecido... haja o que houver nunca mais terei uma Primavera como ela era...

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    1. Após a perda da tua „menina“, pela qual alimentas um amor profundo, jamais encontrarás a beleza e a alegria da Primavera — nem mesmo a música de Antonio Vivaldi te ajudará a preencher essa lacuna.
      Um abraço solidário da amiga de sempre.

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  5. A 8 de Março regressei da Pousada da Ria e a 12 fui para Lisboa para ajudar o meu filho na mudança de casa a 13.
    E por lá fiquei até Junho!
    Também tenho saudades de Paris e das suas esplanadas!

    Abraço

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    1. Tenho ainda mais saudades da minha querida cidade invicta e do „Piolho“ — café mais carismático de que os cafés parisienses.

      Abraço da amiga de longe 🦋

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    2. Não sabia que era do Porto. Também conheço o referido "Piolho", já com uma história marcante na vida da cidade nortenha.
      Abraço de amizade.
      Juvenal Nunes

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    3. Nasci por acaso em Lamego.
      Com seis meses fui para Lisboa.
      Com dois anos para o PORTO — a cidade do meu coração 💙
      O “Piolho” já não está tão carismático como no tempo da minha juventude — mesmo assim, o meu café preferido 💙

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  6. Infelizmente n-ao acredito que a Pandemia acabe. Penso que a gripe sim, acaba. Fica o covid-19 no seu lugar. Enquanto o mundo não estiver todo vacinado ( e vacinas mais atualizadas aparecerem ) teremos a companhia dessa maldita doença. Só os muito otimistas pensam o contrário, Se calhar fazem bem, não sei

    Um beijinho desde Lisboa, Portrugal.

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    1. Temos de nos habituar a viver com a COVID como nos habituamos a viver com AIDS; GRIPE; TUBERCULOSE entre outras doenças.
      A partir de segunda-feira abrem as livrarias.
      Dentro de quinze dias abrem os museus.

      Um beijo 💋 optimista da amiga de Düsseldorf.

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  7. Tem calma, Teresa!
    Lembras-te?..." We'll always have Paris".

    Olha quem deu à costa...o Patife! 🧐
    Agora é que a blogosfera vai ficar animada. 😊

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    1. A primeira vez tinha uns 18 anos. Voltei lá inúmeras vezes — a visita em Março de 2020 é que não me sai da cabeça. Continuo calma como sempre. Vivo numa cidade lindíssima, à qual Napoleão lhe chamou de „pequeno Paris“.

      „We'll always have Paris" cotação de „Casablanca“ — filme em que a bela Ingrid Bergman sofreu muito, porque o Humphrey Bogart, que além de ser uma cabeça mais baixo do que ela, tinha mau hálito.

      O „Patife“ deu à costa ... à procura de turistas suecas 😎

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  8. Mesmo que não se queira acabamos todos por falar da pandemia, que se tem revelado uma prejudicial limitação para a vida de todos nós.
    Se a esperança não estiver na vacina andaremos numa deriva sem sentido e o imponderável não pode nunca ser o nosso foco.
    Juvenal Nunes

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    1. Prefiro falar sobre „Estranhezas“ — o novo livro de poesia de Maria Teresa Horta — do que sobre a pandemia. Quanto mais se mexe no bicho, mais ele cheira mal 😷

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