Jo Nesbø: Ciúmes
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Belo e assustador em simultâneo.
AntwortenLöschenAutodestruição em beleza!!
LöschenMuito estranho!
AntwortenLöschenAbraço
O poema tem múltiplas interpretações, mas todas elas giram em torno da natureza humana.
LöschenEm torno da natureza humana, sem dúvida....
AntwortenLöschenO meu remendado coração seria agridoce, se eu entendesse provar-lhe o sabor.
Abraço, Teresa!
Comer o coração como metáfora da autodestruição é inusitada e chocante.
LöschenComo a minha vida é um rio de águas tranquilas, procuro na ARTE e na POESIA o desassossego.
Abraço suave 💗
Essas "efusões desconexas”- e cruas , acrescento eu – não são do meu agrado.
AntwortenLöschenIn the Desert
LöschenBY STEPHEN CRANE
In the desert
I saw a creature, naked, bestial,
Who, squatting upon the ground,
Held his heart in his hands,
And ate of it.
I said, “Is it good, friend?”
“It is bitter—bitter,” he answered;
“But I like it
“Because it is bitter,
“And because it is my heart.”
Compreendi o poema! : )
LöschenDizes à Maria João: "Como a minha vida é um rio de águas tranquilas, procuro na ARTE e na POESIA o desassossego"
Don’t tempt fate, my dear. : )
NÃO, não abuso da minha sorte 🍀
LöschenTodavia, aceito com agrado a provocação das artes.
Pensei que gostasses de ler o poema na versão original.
Eu agradeço o teu gesto simpático, Teresa. Expressei-me mal. :)
Löschen💙
LöschenTeresa, acredito que o «chocante» poema e a incompreensível imagem te tenham desassossegado «à brava»!!!
AntwortenLöschenVenham mais publicações provocadoras... para agitar as águas.
Beijo, cuida-te bem.
O poema revela certas realidades da vida: o selvagem na sua natureza violenta e o homem passivo que não tenta parar aquela besta.
LöschenA publicação do poema instigante do renomado poeta e romancista americano é uma provocaçãozinha saudável … para agitar as águas outonais 🍂
Beijo da Teresa daqui para a Teresa daí.
Algo surreal, mas belo!
AntwortenLöschenEstou absolutamente de acordo, Andreia!!
LöschenNo deserto há canibalismo? Pois se calhar há...
AntwortenLöschenA imagem é de difícil decifração ... pelo manos para mim
Beijinho desde aqui
O poema fala sobre o ciclo humano da autodestruição e o fantástico desenho sintoniza perfeitamente com o animalfigura agachada no chão.
LöschenEmbora não aprecies as minhas publicações, Ricardo, és corajoso e comentas, por isso, mereces uma beijoca daqui 💋
:))) Aposto que o Ricardo tinha um sorriso quando fez a pergunta, hahahaha
LöschenNa maior parte das vezes, os mitos têm uma parte de verdade.
LöschenHá numerosos casos de canibalismo em todo o mundo, e até mesmo no deserto.
Um poema serpenteado de terror :))💙🌹
AntwortenLöschen*
Informação importante da blogger...
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Beijo, e uma excelente noite..
“No Deserto” de Stephen Crane apresenta aos leitores um cenário estranho.
LöschenAprecio a POESIA que fala sobre a natureza humana por meio de imagens perturbadoras.
Durma calmamente, Cidália, e esqueça o poema serpenteado de terror!!
Gostei muito deste poema, muito no estilo de que gosto, surpreendente, chocante.
AntwortenLöschenNavegamos nas mesmas águas poéticas, Luís.
LöschenNão é por acaso que admiro tanto a sua POESIA.