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„Eu preciso de um amante que me impeça de pensar“
Preciso de um amante que me impeça de pensar", é o título da nova biografia da autora alemã Michaela Karl sobre a escritora neozelandesa Katherine Mansfield. Durante a sua vida, ela era acima de tudo uma coisa: impopular. Katherine Mansfield é, para mim, uma das figuras mais deslumbrantes da literatura mundial do século XX. Nova Zelândia, nascida em 1888, bissexual, o seu pai um empresário e banqueiro, a sua mãe a deserdou depois de saber de um amor lésbico. O primeiro grande amor de Katherine foi uma princesa maori. O seu modelo: Oscar Wilde. Ela deixou a sua terra natal aos 19 anos para se tornar uma escritora famosa em Londres. Aqui ela mergulhou na azáfama da boémia literária. No círculo de neblina do lendário Grupo Bloomsbury, ela causa furor e raiva. Seguiram-se anos de intensa criação literária, que foram ofuscados por doenças, preocupações com dinheiro e solidão. No dia 9 de janeiro de 1923, um ataque de tosse desencadeou uma hemorragia mortal. Um dos talentos literários
Belo e assustador em simultâneo.
AntwortenLöschenAutodestruição em beleza!!
LöschenMuito estranho!
AntwortenLöschenAbraço
O poema tem múltiplas interpretações, mas todas elas giram em torno da natureza humana.
LöschenEm torno da natureza humana, sem dúvida....
AntwortenLöschenO meu remendado coração seria agridoce, se eu entendesse provar-lhe o sabor.
Abraço, Teresa!
Comer o coração como metáfora da autodestruição é inusitada e chocante.
LöschenComo a minha vida é um rio de águas tranquilas, procuro na ARTE e na POESIA o desassossego.
Abraço suave 💗
Essas "efusões desconexas”- e cruas , acrescento eu – não são do meu agrado.
AntwortenLöschenIn the Desert
LöschenBY STEPHEN CRANE
In the desert
I saw a creature, naked, bestial,
Who, squatting upon the ground,
Held his heart in his hands,
And ate of it.
I said, “Is it good, friend?”
“It is bitter—bitter,” he answered;
“But I like it
“Because it is bitter,
“And because it is my heart.”
Compreendi o poema! : )
LöschenDizes à Maria João: "Como a minha vida é um rio de águas tranquilas, procuro na ARTE e na POESIA o desassossego"
Don’t tempt fate, my dear. : )
NÃO, não abuso da minha sorte 🍀
LöschenTodavia, aceito com agrado a provocação das artes.
Pensei que gostasses de ler o poema na versão original.
Eu agradeço o teu gesto simpático, Teresa. Expressei-me mal. :)
Löschen💙
LöschenTeresa, acredito que o «chocante» poema e a incompreensível imagem te tenham desassossegado «à brava»!!!
AntwortenLöschenVenham mais publicações provocadoras... para agitar as águas.
Beijo, cuida-te bem.
O poema revela certas realidades da vida: o selvagem na sua natureza violenta e o homem passivo que não tenta parar aquela besta.
LöschenA publicação do poema instigante do renomado poeta e romancista americano é uma provocaçãozinha saudável … para agitar as águas outonais 🍂
Beijo da Teresa daqui para a Teresa daí.
Algo surreal, mas belo!
AntwortenLöschenEstou absolutamente de acordo, Andreia!!
LöschenNo deserto há canibalismo? Pois se calhar há...
AntwortenLöschenA imagem é de difícil decifração ... pelo manos para mim
Beijinho desde aqui
O poema fala sobre o ciclo humano da autodestruição e o fantástico desenho sintoniza perfeitamente com o animalfigura agachada no chão.
LöschenEmbora não aprecies as minhas publicações, Ricardo, és corajoso e comentas, por isso, mereces uma beijoca daqui 💋
:))) Aposto que o Ricardo tinha um sorriso quando fez a pergunta, hahahaha
LöschenNa maior parte das vezes, os mitos têm uma parte de verdade.
LöschenHá numerosos casos de canibalismo em todo o mundo, e até mesmo no deserto.
Um poema serpenteado de terror :))💙🌹
AntwortenLöschen*
Informação importante da blogger...
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Beijo, e uma excelente noite..
“No Deserto” de Stephen Crane apresenta aos leitores um cenário estranho.
LöschenAprecio a POESIA que fala sobre a natureza humana por meio de imagens perturbadoras.
Durma calmamente, Cidália, e esqueça o poema serpenteado de terror!!
Gostei muito deste poema, muito no estilo de que gosto, surpreendente, chocante.
AntwortenLöschenNavegamos nas mesmas águas poéticas, Luís.
LöschenNão é por acaso que admiro tanto a sua POESIA.