A chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, anunciou que o „lockdown“ em vigor desde 16 de Dezembro no país será prolongado até ao fim de Janeiro. Inicialmente, o plano era que a medida chegasse ao fim em 10 de Janeiro. O confinamento ficou ainda mais severo, com a imposição de novas restrições para movimento interno e de reuniões, com o objetivo de conter o avanço da pandemia de covid-19. Em vista do desenvolvimento dramático, o novo „lockdown“ decidido pelo governo federal com os 16 estados é absolutamente a decisão certa e exige a solidariedade de todos. O povo na Alemanha já aguentou bastante e de acordo com pesquisas, a disposição para fazer sacrifícios continua grande. No fim de Janeiro, vamos ver se o „lockdown“ alemão mais rigoroso terá mais efeito do que o anterior, ou se tão não foi drástico suficiente para conter a programação descontrolada do vírus. A maioria da população já não tem esperança de um fim do confinamento para breve. Provavelmente, a reabertura será na Páscoa. Os governos federais voltam a reunir-se no dia 25 de Janeiro para analisar a situação. |
Por aqui as coisas também estão a agravar-se, já se fala de um novo confinamento geral.
AntwortenLöschenMas com eleições presidenciais a 24 não sei.
A tolerância no Natal e os abusos de festas privadas no Ano Novo deram nisto.
É um drama com a retoma cada vez mais longe!
Abraço
Mais dureza com o “lockdown” é inevitável!
LöschenA Alemanha prorrogou e enrijeceu as regras de confinamento para combater a pandemia. Será que vai bastar? Desperdiçaram-se muitos meses com meias medidas, e agora todos sofrem as consequências.
Com a Pandemia não se brinca. Tem que se levar a sério embora muita gente ainda não tenha interiorizado essa verdade. O covid-19 mata. E não atinge só alguns nem só os outros.
AntwortenLöschenDeixando um beijo caliente.
"A chave mais importante para lutarmos com sucesso contra o vírus é o comportamento responsável de cada indivíduo e a disposição para cooperar", disse Angela Merkel e a maioria da população está a cooperar.
LöschenCom a temperatura de 2° um beijo quente é bem recebido!!
Moral da Estória: "" Ninguém (quase) respeita ninguém ""
LöschenSerá que o fim de mundo está a chegar?
B beijinho.
LöschenO fim do mundo já teve várias datas avançadas por diversas teorias da conspiração. O meu bom-senso não acredita nessas teorias. Na sociedade onde vivo há respeito e solidariedade. A maioria da população aceita e segue à risca as restrições do governo alemão.
Infelizmente, em Portugal, - e agora com este frio onde a máscara até ajuda - muita gente ainda não se mentalizou e capacitou, que o virus mata mesmo. Enfim...è à moda portuguesa, infelizmente
LöschenUm beijinho quente onde mais gostares.
Ainda vejo os melros a correrem no meu jardim.
AntwortenLöschenTambém me encanto em ver os melros a andar com pequenos saltos e seus variados cânticos pelo meu jardim. Numa árvore tenho uma casa de passarinho com alpiste.
LöschenEm frente à minha casa - apartamento - existe um jardim com árvores. Todas as Primaveras um casal de melros - que andam sempre aqui e eu adoro vê-los da minha janela - fazem aqui ninho, numa ou noutra árvore, e criam os seus filhotes. Amo ver.
LöschenOlá, amiga!
AntwortenLöschenE eu, então, só vim a provar esse gosto
quando já era maduro....
Saudações poéticas!
Não sei a que gosto maduro se está a referir?!
LöschenSaudações de Düsseldorf.
A situação está ainda mais complicada :(
AntwortenLöschenA situação está complicada, mas não desesperada.
LöschenAqui estamos com um aumento de infeções que assusta. Já não me admira que não nos confinem, também, até à Páscoa! :)
AntwortenLöschen~~
Beijos, e boa noite
A Alemanha registrou mais mortes associadas à covid-19, elevando o total desde o início da pandemia para 35.518. O número de casos acumulados passa de 1,7 milhão. O país iniciou no dia 27 de Dezembro uma campanha nacional de vacinação. Até o momento, 316 mil dos 83 milhões de habitantes receberam a primeira dose da vacina.
Löschen«A maioria da população já não tem esperança de um fim do confinamento para breve.»
AntwortenLöschenNada mais há a registar... para além da descrença
Não se trata de descrença, Rogério, trata-se da realidade!!
LöschenDe adiamento em adiamento as pessoas vão perdendo as estribeiras.
AntwortenLöschenBfds
É aconselhável que as pessoas não percam as estribeiras.
LöschenAs restrições do governo alemão são inevitáveis.
O Dr. Fauci diz que o pior ainda está para vir...
AntwortenLöschenDESEJO que o imunologista americano Anthony Stephen Fauci esteja absolutamente errado!!
LöschenO dr. Fauci, um dos mais respeitados cientistas dos Estados Unidos, ainda não errou nas suas previsões. : (
Löschen„Errar é humano“
LöschenAté mesmo um dr. Fauci pode errar nas suas previsões.
O que interessa neste momento é manter calma e não entrar em pânico.
Como cientista que é, o dr. Fauci baseia-se em factos, em números, em dados concretos.
LöschenConcordo que devemos manter a calma e seguir as recomendações dos cientistas/especialistas. Depois dos ajuntamentos familiares durante as festas e das viagens, os números de casos positivos estão a aumentar por aqui.
É possível, que os cientistas alemães saibam „que o pior ainda está para vir.“ Contudo não o dizem para evitar o medo e o pânico na população.
LöschenO número de infectados e mortos continua a subir, os hospitais a entrar em colapso, e a medo o Governo impõe novas medidazinhas depois das desmedidas «prendas» de Natal e Fim de Ano.
AntwortenLöschenMas medo do quê? Dos empresários do comércio, restauração e hotelaria?
Acontece que o vírus mata e a economia recupera mais tarde ou mais cedo.
Fechem tudo de uma vez, carago!
Beijo Teresa, calmo e quentinho fim-de-semana.
(Portugal tilinta de frio.)
Esperar que a situação relaxe visivelmente até 31 de Janeiro – data até quando deve durar o „lockdown“ — continua sendo uma esperança quase desesperada. Afinal, o inverno na Alemanha vai até março. E as vacinações ainda estão no início. Presunção, dogmatismo e imprudência são inadequados.
LöschenCom temperaturas entre 4° e -2° não apetece sair de casa, embora eu tenha hoje um convite para jantar.
Beijo de amizade da Teresa daqui para a Teresa daí.