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Persuasão
O último grande romance de Jane Austen O romance é sobre a consistência do amor, que também pode prevalecer por anos e contra todas as resistências. A história se passa em 1814 no condado de Somersetshire. Passaram-se oito anos desde que Anne Elliot foi persuadida pelo seu pai a rejeitar a proposta de casamento de Frederick Wentworth. A partir de então, Anne viveu sem alegria na mansão de seu pai, enquanto Wentworth se tornou um oficial naval rico e cosmopolita. Quando um dia ambos se encontram novamente, uma abordagem tímida começa, que culmina numa das declarações de amor mais originais da literatura mundial. Jane Austen (16.12.1775 Steventon - 18.7.1817 Winchester) é uma das escritoras britânicas mais importantes de todos os tempos, que publicou os seus romances anonimamente sob o título "por uma senhora". As principais obras de Austen, como Orgulho e Preconceito e Emma, estão entre os clássicos da literatura inglesa. No centro do seu trabalho literário é muitas vezes a r
Que democracia queremos?
Que democracia teremos se quem votar passar a ser uma minoria? No dia da Europa e a um mês das eleições europeias é urgente pensar o fenómeno da abstenção. É já esta quinta-feira que nos sentamos com a revista Divergente e os investigadores João Bernardo Narciso e Susana Peralta, numa conversa sobre a investigação jornalística A bomba-relógio da abstenção . São cada vez mais os europeus que não votam: um quarto não participa em qualquer tipo de eleição e quase metade não vai às urnas escolher representantes para o Parlamento Europeu. A bomba-relógio da abstenção é uma investigação de jornalismo de dados onde, pela primeira vez, se confronta a abstenção de voto na União Europeia (UE) com os números da desigualdade, do desemprego e da escolaridade. Quais os países e freguesias com maior abstenção na UE? Vota-se menos onde a desigualdade é maior? Salários mais baixos significam menor participação? Ter um curso superior influencia a ida às urnas? Entre 1974 e 2023, 351 milhões de eleito
Estávamos hoje aqui em casa a falar sobre esse assunto, que não tarda por cá estaremos de novo com em Março. Se por um lado com este tipo de medidas mais rigorosas as economias (sobretudo as frágeis como a portuguesa) entram em colapso, por outro estão os números de infetados e de mortos a aumentar sem fim à vista! 😔
AntwortenLöschenMas não há nada que trave este demónio invisível, que vaga atrás de vaga, tantas vidas ceifa e muitas mais sem conta arruína!
Beijinhos com velas acesas
P.S. :
o teu blogue está muito bonito
Neste domingo, a Alemanha registrou 20.200 novos casos e 321 mortos por covid-19 nas últimas 24 horas de acordo com as informações divulgadas pelo Instituto Robert Koch (RKI) agência governamental alemã de controle e prevenção de doenças infecciosas.
LöschenBeijinhos com velas acesas, não pelos mortos; mas para festejar o período luminoso do advento!!
Aqui vão dar abertura que para o natal. Veremos os resultados em Janeiro.
AntwortenLöschenNos feriados de Natal entre 24 e 26 de Dezembro há um possível relaxamento das restrições de contactos sociais. A Alemanha teme o pior em Janeiro.
LöschenA vacina é mesmo a única solução.
AntwortenLöschenMacau continua teimosamente a exigir medidas restritivas que dificilmente se percebem com mais de seis meses sem um único caso.
Boa semana
Macau tem razão em continuar a exigir medidas restritivas, senão aumentam os casos como aconteceu na Alemanha.
LöschenVai demorar muito tempo até que a vacina seja para todos.
Boa semana, Pedro!!
Todos tememos o pior em Janeiro.
AntwortenLöschenSe por cá vamos tendo uma ligeira descida de infetados, ontem tivemos 95 mortos.
Lembro-me bem da notícia da 1ª morte a 2 de Março.
Aguardemos por dias melhores!
Abraço
Em Março ainda visitei Paris sem máscara e contactos sem qualquer problema, isto é, só quando regressei a Düsseldorf é que comecei a tomar medidas contra a covid-19. Embora aqui continue a subida de infetados e o número dos mortos, a vida continua...
LöschenA situação está difícil em todo o mundo, ainda que, pior ou melhor num ou noutro País. Portugal está mal. A Alemanha está mal. Na minha opinião, muitas pessoas também são irresponsáveis. Juntam-se aos montes, muitos sem máscara, enfim, é assim a "!liberdade" que muitos não sabem entender
AntwortenLöschenOxalá tudo, na Alemanha, como em Portugal, com o começo da vacinação, as coisas melhorem, o que, nos próximos tempos, duvido que aconteça.
Um beijinho.
Não podemos evitar as medidas drásticas, porque a situação é extremamente séria.
LöschenBeijinho da prisioneira a partir da próxima quarta-feira.
Portugal e outros países da Europa, acabam por aceitar a vontade popular e abrir um pouco mais no natal, algo que vai ser muito certamente bem pago em número nas semanas que se seguem.
AntwortenLöschenAndamos às voltas e ninguém está disposto a fazer o que tem de ser feito para parar, com custos para a economia, com custos para a saúde (doenças não covid).
No início o o país parou por vontade popular com uns 200 casos e agora basicamente abre porque a bem da verdade ninguém já respeitas as imposições do Governo e as pessoas querem um natal normal.
Um beijo para ti
Para alguém como eu, que gosta de sair, de viajar, de ir a museus, a exposições, ao teatro, ao cinema, à ópera, vai ser difícil sobreviver ao novo lockdown.
LöschenBeijo da amiga de longe.