A Tabacaria


Franz Huchel, um jovem de 17 anos, começa a trabalhar como aprendiz numa tabacaria em que Freud é um cliente frequente. Depois de um tempo, os dois estabelecem uma forte relação de amizade. 
Franz (Simon Morzé) apaixona-se perdidamente pela dançarina Anezka (Emma Drogunova), e começa a pedir conselhos amorosos a Sigmund Freud (Bruno Ganz) que, embora seja um famoso psicanalista, admite que, até mesmo para ele, os mistérios femininos têm uma grande potência.
A tensão política e social aumenta dramaticamente na Áustria, piorando com a chegada dos nacional-socialistas à capital. Franz, Sigmund, Anezka perdem-se no meio do caos da cidade e cada um terá uma decisão difícil para tomar: ficar ou fugir de Viena?
Baseado no livro de 2012 do romancista e actor austríaco Robert Seethaler, o filme de Nikolaus Leytner (2018) retrata os prazeres e sofrimentos do jovem alemão na Áustria ocupada por Adolf Hitler.

Kommentare

  1. Freud foi um personagem estranho.
    Bom domingo, Teresa.
    Saúde!

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    1. Uma personalidade interessantíssima.
      Continuação de um bom domingo de advento.
      Não te esqueças de acender a terceira vela.

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  2. Devem ser interessantes o livro e o filme!

    Abraço

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    1. O livro ainda não li, embora conheça outros romances do romancista e actor austríaco. Vi o filme porque o actor suíço BRUNO GANZ faz parte do elenco, isto é, interpreta a personagem de Sigmund Freud.

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  3. Muito interessante!! :))
    --
    Nos labirintos da minha alma.
    -
    Beijo e um excelente fim de semana.

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    1. Muitíssimo interessante é o poema que ontem me dedicou.

      Continuação de um ótimo domingo de advento.

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  4. Bruno Ganz está irreconhecível, por debaixo do "disfarce" de Sigmund Freud. 😊
    Gosto de o ver trabalhar e o argumento é bastante aliciante!
    (...)

    Fui entretanto pesquisar ao STREMIO (a aplicação onde costumo ver cinema) e encontrei o filme. 😍
    Já estive a ver umas quantas imagens e já o coloquei na lista para o ver logo que consiga.
    A propósito do que Freud dizia sobre os mistérios femininos, apanhei (enquanto fazia zapping pelo filme) uma parte em que Franz estava a pedir os tais conselhos, ao que responde com esta frase: «as mulheres são como charutos; se você forçar demais, não vão dar-lhe prazer algum».
    😊

    Obrigada pela dica
    Beijinhos cinéfilos

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    1. A frase no original é um pouco diferente:

      „As mulheres são como os charutos; se você forçar demais, vão partir“.

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    2. Pois ... era isso mesmo que eu queria saber... porque achei a frase descabida... mas tentei lê-la aos olhos da sociedade machista daquela época.
      Obrigada Teresa, fiquei com vontade de ver o filme... mas já fico avisada de que a tradução não é de fiar!

      Beijinhos rijos e firmes...
      😉

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    3. Os charutos cubanos com a marca „feitos por homens corajosos e enrolados nas coxas de belas mulheres“ já tem uma conotação sexual.

      Beijo de Düsseldorf e não de Cuba!!

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