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„Eu preciso de um amante que me impeça de pensar“
Preciso de um amante que me impeça de pensar", é o título da nova biografia da autora alemã Michaela Karl sobre a escritora neozelandesa Katherine Mansfield. Durante a sua vida, ela era acima de tudo uma coisa: impopular. Katherine Mansfield é, para mim, uma das figuras mais deslumbrantes da literatura mundial do século XX. Nova Zelândia, nascida em 1888, bissexual, o seu pai um empresário e banqueiro, a sua mãe a deserdou depois de saber de um amor lésbico. O primeiro grande amor de Katherine foi uma princesa maori. O seu modelo: Oscar Wilde. Ela deixou a sua terra natal aos 19 anos para se tornar uma escritora famosa em Londres. Aqui ela mergulhou na azáfama da boémia literária. No círculo de neblina do lendário Grupo Bloomsbury, ela causa furor e raiva. Seguiram-se anos de intensa criação literária, que foram ofuscados por doenças, preocupações com dinheiro e solidão. No dia 9 de janeiro de 1923, um ataque de tosse desencadeou uma hemorragia mortal. Um dos talentos literários
Mais uma história da carochinha. Mas é gira, sim!
AntwortenLöschenAnseio que esta quadra natalícia passe.
Já não tenho pachorra para tantas luzinhas a piscar.
A autenticidade das histórias relacionadas com o São Nicolau é pura e simplesmente irrelevante. Que o Espírito da Lenda das Meias de Natal perdure!!
LöschenPara mim, ateu
AntwortenLöschenO Natal
o tradicional
digo eu
é o do menino
o Cristo
Para mim, agnóstica
Löscheno Natal é FAMÍLIA, amor, paz, alegria e compreensão.
Esta quadra, qualquer que seja o significado que para cada um possa ter, sugere-me sempre que apague das memórias o que de menos bom lá possa estar.
Na minha casa todos nós pendurávamos as meias na lareira. Adultos e crianças. De manhã as meias estavam cheias com pequenos presentes. Os meus filhos criarão as suas próprias tradições.
AntwortenLöschenNo dia anterior, as crianças deixam as botas ou meias em frente à porta de entrada de casa para aguardar as guloseimas. Para os adultos, o presente também vai para dentro dos sapatos ou das botas. Este ano, a minha bota ficou vazia.
LöschenUma lenda bonita!
AntwortenLöschenEm minha casa, em criança, e na minha de mãe de família sempre foi o sapatinho.
Esta época é bastante difícil para mim mas a vinda dos netos veio aliviar um pouco.
Abraço
Desde criança que histórias e lendas encantam: são uma lição de vida, uma esperança, um exemplo.
LöschenMesmo em tempos de pandemia a vida continua cheia de luz.
Agora até há as meias para o Natal. Da calzedonia :)
AntwortenLöschen**
Coisas de uma Vida
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Beijo e um excelente Fim de Semana
Não se esqueça, Cidália, que vivo na Alemanha.
LöschenA Lenda das Meias de Natal já vem da Idade Média.
Calzedonia?! O que é isso?!
A mensagem desta lenda é maravilhosa!
AntwortenLöschenUma lenda inspiradora e maravilhosa!
LöschenNão conhecia a lenda.
AntwortenLöschenE gostei de conhecer.
Boa semana
Tenha uma semana maravilhosa e abençoada. Pedro, como a Lenda das Meias de Natal.
LöschenEssas meias são maravilhosamente bonitas e essa história já me era conhecida !!!
AntwortenLöschenEssas meias maravilhosamente bonitas não foram compradas na Calzedonia.
LöschenAmiga; talvez o meu comentário seja um pouco pobre (fora do contexto) A Calzedonia é uma loja de marca de meias. Todos os anos têm a Campanha "Natal a Meias" Ou seja, há uma determinada meia, Homem, Senhora e Criança que têm um valor de 5€s, onde metade do valor é para doar aos Bombeiros. Todos os anos têm sucesso e então entregam em bens materiais, tudo o que os bombeiros precisam. São sorteados x concelhos por ano para receberem a doação.
AntwortenLöschenFeliz Natal
☃☃
Nunca tinha ouvido falar da Calzedonia, entretanto soube que há aqui em Düsseldorf uma loja dessa marca de meias.
LöschenOra aí está uma lenda muito bonita. Eu, sou por natureza, uma pessoa azarada. Pendurei tantas vezes as meias na chaminé e, lá apareciam uns rebuçadinhos, um chocolatinho, e.....meu Santo Deus, como eu ficava feliz. ... Nobre sempre fui... pobre também...e continuo assim. Talvez não tão nobre, mas-... pobre é igual, lol
AntwortenLöschenMas deixando um beijo rico.
Quando vivia em Portugal, não conhecia a tradição do Dia de São Nicolau.
LöschenBeijo rico ou pobre não é essa a questão, Ricardo!!
"" Beijo rico ou pobre não é essa a questão ""
LöschenPois não é mesmo. Conta é a intenção com que se dá e recebe
Beijinho doce em tu
No 3° Domingo de Advento recebe três beijos com o sabor dos biscoitos de natal, que provei esta tarde com um café bem quente.
LöschenHá sempre histórias que desconhecemos e partilhá-las é sempre interessante.
AntwortenLöschenAbraço natalício.
Juvenal Nunes
Desconhecia “A Lenda das Meias de Natal” até chegar à Alemanha.
LöschenRetribuo o abraço natalício.