25 de Abril de 2006
O da morte de uma pessoa muito amada nos mergulha, de novo, num abismo. A ferida profunda que nos causou a perda sofrida ainda não está curada. Lágrimas de tristeza têm um sabor amargo; mas, como diz um ditado, também limpam a alma; e tornam a dor interior mais suportável. O Muro das Lamentações no relâmpago de uma oração ela cai. Deus é um oração longe longe de nós. Nelly Sachs Mozart: Requiem – Lacrimosa
Um belo poema de um poeta que se foi embora cedo demais.
AntwortenLöschenAL BERTO um mestre na ARTE DA MELANCOLIA — tal e qual como um poeta meu amigo.
LöschenInfelizmente partiu muito cedo!
AntwortenLöschenAbraço
Partiu relativamente cedo, mas já consagrado pelo sistema literário.
LöschenLindíssimo de ler. Poema fascinante sem dúvida. Quem já não, olhando o céu, se sentou, por exemplo, sobre a solidão e silêncio, de um banco de jardim?
AntwortenLöschenQuem nunca se deixar "prender" pelas raios celestes da nostalgia e/ou melancolia que a noiite nos pode trazer, quando olhamos as estrelas e sentimos o fresco da aragem "beijando-nos" o rosto?
Beijinho suave.
A criação poética de AL BERTO em que a vida e a obra se entrelaçavam.
Löschen„Em Sines, numa época de revolução, Al Berto dá corpo a uma geração em mudança. Al Berto cria um grupo de amigos e juntos transpiram juventude, excentricidade, sonhos de mudança, mas pouco tempo após a revolução, a cidade ainda não está preparada para tanta liberdade — liberdade para amar sem medo.“
LöschenUm fantástico - e melancólico - poema!
AntwortenLöschenA criação poética de AL BERTO em que a vida e a obra se entrelaçavam.
LöschenTambém era uma alma amargurada.
AntwortenLöschenNão acredito que AL BERTO tenha sido uma alma amargurada.
LöschenEra sim, um homem sofisticado, pragmático e determinado, que viveu uma história de amor à descarada.