Alice Munro 1931–2024
Ninguém além de Katherine Mansfield é considerado tanto como a mestra da história curta — a disciplina suprema secreta da literatura em língua inglesa — como Alice Munro. E Mansfield, que veio da periferia do mundo de língua inglesa, da Nova Zelândia, está morta há mais de cem anos. A sua sucessora no trono também veio das margens da Commonwealth, do Canadá, e mesmo que ela tenha nascido no leste do país, na província de Ontário, a sua carreira literária só começou depois que ela se mudou para a costa oeste com a sua família por uma década e meia em 1963, para Vancouver, onde abriu uma livraria. Não precisou de ir ao épico, bastou-lhe o quotidiano. A preciosidade dos dias banais. Alice Munro, que recebeu o prémio Nobel da Literatura em 2013, morreu aos 92 anos. Antes engrandeceu a prosa curta de forma preciosa.
Agora que me empenhei em saber alemão
AntwortenLöschenEis quando senão
me diriges em inglês
Mas... tá bem
se encontrar a mala
ligo o 112
Mas se me deres outro número, eu ligo
Caso encontres a mala, Rogério, oferece-a ao teu vizinho, aquele com o cão chamado Woody.
LöschenA próxima a oferecer à minha mulher é uma Fendi.
AntwortenLöschenE outra para a Catarina.
Boa semana
As bolsas e malas Fendi de mulher traduzem a essência de: The second best are very expensive.
LöschenGosto muito de malas mas elas duram tanto!
AntwortenLöschenAbraço
Ainda bem que duram tanto, Leo, elas são tão caras.
LöschenGosto do modelo de mala, mas confesso que ligo zero a malas :p
AntwortenLöschenExiste uma fascinação inexplicável entre mim e as minhas carteiras!!
LöschenSempre gostei de malas que tivessem bom aspeto. A minha mãe costumava dizer que o mais importante era ter um bonito penteado, uma boa mala e uns bons pares de sapatos para pareceremos elegantes e com boa apresentação. Também dizia que a roupa interior deveria ser sempre nova. : )
AntwortenLöschenJá passei a fase das malas quando a vida social era mesmo variada e mais intensa. Hoje, devido à simplicidade das minhas “saídas”, embora diversificadas e, não fosse o Covid, frequentes, prefiro malas de tiracolo e a marca Roots satisfaz-me para o dia a dia. Costumava gostar imenso das da marca Michael Korz, e tenho duas, quando eram a grande moda. São-me indiferentes agora. As grandes marcas nem sempre valem o preço indicado. Nunca pagaria milhares de dólares por uma mala (tenho uma amiga que adora gastar dinheiro!!!). Seria um insulto à maioria. Não me sentiria bem.
Concordo absolutamente com a tua mãe, Catarina!!
LöschenTenho diversos tipos de carteiras. Quando caminho horas pela floresta levo comigo uma mochila. Quando caminho pelas margens do Reno prefiro malas de tiracolo. As carteiras caras só as uso para acontecimentos especiais como casamentos. Para a ópera, teatro, concertos uso carteiras pequenas e muito caras... e sinto-me muito bem.
Prioridades... :) Eu não gosto de pagar mais do que planeio.
LöschenPrefiro, de longe, as coisas boas e grátis que a vida tem para me oferecer.
AntwortenLöschenMesmo que me oferecessem essa carteira, não a aceitaria.
Gosto muito da cor, mas não gosto do modelo, seja cara ou barata, de marca ou da feira de Espinho. Verdade! Não sou a raposa das uvas.... :)
Dorme bem, Teresa Hoffbauer
Cada mulher é um indivíduo.
LöschenUmas contentam-se com malas compradas na feira de Espinho
Outras só gostam de carteiras PRADA.
Boa noite, Janita!
Engano teu. :)) Espinho foi um termo de comparação e uma forma de ironizar essa tua tendência para alardear grandeza ... :))
LöschenBoa noite, Teresa!!