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Jo Nesbø: Ciúmes
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Gostei desta "informação"! :)🌹💙
AntwortenLöschen.
Beijos, e um excelente dia :)
É simplesmente a explicação, porque escrevi aquele comentário tão antipático no blogue da minha querida amiga JANITA.
LöschenExcelente dia no parque sem alimentar patos, gansos, cisnes...
Se os humanos os alimentarem com frequência, os patinhos podem ir perdendo, aos poucos, a sua independência para procurar os alimentos nutritivos de que precisam. Uma das muitas razões por que não os devemos alimentar. Mas é uma prática que se vê constantemente quando não há placas a indicar de que não se deve fazer isso.
AntwortenLöschenDeitar máscaras, cuspir e deitar lixo no chão também é uma prática que se vê constantemente, porque não há placas a indicar de que não se deve fazer isso. Claro que os alemães dizem, que são os estrangeiros que fazem essas parvoíces.
LöschenOntem, enquanto fazia a minha caminhada na parte da tarde, aproximei-me duma área pequena, selvagem, e tirei algumas fotos. É um emaranhado de árvores e arbustos, de ramos e plantas, sem veredas. Enquanto me aproximava do carro vi um trabalhador a apanhar o lixo e meti conversa com ele. Perguntei por que mantinham aquela área “selvagem” e ele explicou que era um habitat natural. Fez sentido. Depois foi apontando para as árvores que tinha acabado de aparar e deu-me algumas informações sobre as suas responsabilidades profissionais. Falei sobre o problema do lixo que vejo no outro lado do parque em redor do lago onde se encontram as áreas para piqueniques e dei a entender que, na minha opinião, não se justifica que depois de um fim de semana se veja algumas garrafas vazias no chão, papéis, e máscaras – já tenho visto algumas – e cinzas espalhadas das fogueiras que fizeram. E ele disse... “assim temos alguma coisa para fazer”. Não me referi (e ele sabe-o bem) que a maior parte das famílias, em pequenos e grandes grupos, que fazem piqueniques neste parque, são do Médio e Extremo Oriente. Eu sei, porque vou a este parque praticamente todos os dias. Oiço-os falar em inglês sem pronúncia, sinal que ou nasceram aqui ou vieram muito jovens. São, para quase todos os efeitos, canadianos. Serão apenas eles que atiram lixo para o chão? Não, só que há algumas áreas onde se vê mais lixo que outras. Quanto a mim, é completamente inaceitável. Ensinamos as crianças desde tenra idade a não deitar lixo para o chão independentemente do lugar onde nos encontramos.
AntwortenLöschenExcelente texto, Catarina!!
LöschenUma visão sobre o comportamento de grupos de canadianos com raízes do Médio e Extremo Oriente. Exactamente os mesmos comportamentos de alemães com raízes turcas.
E se cada um cumprir, torna-se mais fácil!
AntwortenLöschenFalar é muito fácil, mas cumprir já é outra história.
LöschenEsquecendo isso de "matar os patos com bocadinhos de pão", deixa que te diga...desta vez superaste-te!! Belas fotos de um bonito lago ALEMÃO e lindos patos-reais.
AntwortenLöschenGostei muito desta réplica, TERESA!!
Fotografias antigas tiradas com a minha primeira câmera digital, no Zoologischer Garten Düsseldorf.
LöschenDesconhecia por completo. Nasci numa zona onde existe um grande lago e onde existem patos mansos e bravos às dezenas. Os miúdos roubavam o pouco pão que havia para irem ao lago dar aos patos. Cascas de fruta idem idem aspas aspas.
AntwortenLöschenFaz mal dar pão aos patos mas...decerto, que dar ao pão uma perna de ...pronto já me espalhei, lol
Deixando um beijinho que pode ser...à pato.
Atirar migalhas de pão aos patos, gansos, cisnes de um lago ou de um rio é um ritual muito antigo. Agora, ambientalistas estão alertando sobre os perigos da prática. Segundo eles, o alimento pode estimular a proliferação de bactérias e algas nos rios e lagos, que por sua vez, podem envenenar outras espécies e também atrair animais invasores, prejudicando ainda mais o meio ambiente.
LöschenQueres o meu beijo à CISNE NEGRO?!
Quando pensávamos que estávamos a ser simpáticos para os animais...
AntwortenLöschenBfds
Temos de reflectir sobre o que fazemos.
LöschenTinha deixado aqui um comentário
AntwortenLöschenSe calhar, o comeu um pato
(era assim https://youtu.be/ttn81dhwtS8 )
NÃO foram os patinhos que comeram o comentário. Esqueces-te de o publicar.
LöschenExcelentes fotos!!!
AntwortenLöschenQuanto ao resto, máscaras eu deito no lixo, mas já deitei migalhas para um lago... e gosto de pato com laranja...
Beijo inofensivo.
NÃO me lembro de comer pato com laranja, uma especialidade da cozinha chinesa, mas NÃO gosto de ver boiar pedacinhos de PÃO nos lagos dos parques que visito.
LöschenNão sabia mas tanto quanto me lembre nunca lhes atirei migalhas de pão.
AntwortenLöschenQue me lembre também nunca lhes atirei migalhas de pão.
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