Frases do Alheio


Nunca tive fotografias do Che.
 O Marx, o Marcuse e o Brecht continuam silenciosos na estante. 
Utopias clássicas e a realidade nem sempre andam de mãos dadas.

Kommentare

  1. Quando li o título do post percebi que dizias: "Frases do Aleixo".
    Imediatamente me veio à ideia o nosso poeta popular . Mas não.
    A alheia é, neste caso, a popular actriz brasileira filha de Fernando Torres e de Fernanda Montenegro, que já vai no seu terceiro livro e eu nem sabia que escrevia. Imagine-se!
    O que, aliás, nem admira, pois a propósito disso diz FT, que conheço há mais de trinta anos do pequeno ecrã:
    "Não sei se algum dia vou conseguir dizer de mim mesma que sou uma escritora. Talvez nem queira assumir-me assim para não perder a liberdade de escrever quando quiser.".

    As coisas maravilhosas que se descobrem nos blogues da vizinhança...

    Obrigada, Teresa!

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    1. A vida é desilusão para Fernanda Torres, que joga fora os ídolos do passado. Embora a vida não seja para mim desilusão, joguei fora as falsas crenças políticas.

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  2. Acho que não sei comentar esta publicação. Mas passo para deixar um beijinho! :))

    Boa tarde! 🌹🍀💙

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    1. Um beijo a mais de 2000km de distância — ACEITO.

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  3. Acredito que seja um livro - da Fernanda Torres - fascinante de ler.
    Deixando um 😘

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    1. NUNCA li nada de Fernanda Torres, a não ser esta frase, com a qual me identifiquei: também eu me entusiasmei com as teorias de Marx, com a filosofia de Marcuse e com a escrita de Brecht.

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  4. Acontece! É frequente!
    Há que faça opção de classe
    e depois... se arrepende

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    1. NUNCA me arrependi de conhecer as obras de Marx, de Marcuse e de Brecht, que continuam a ter um lugar de honra nas estantes do meu escritório.

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  5. Um post algo cinzento, Teresa.

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    1. Preto ou branco, mas NUNCA cinzento, já dizia o nosso Brecht.

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  6. Os meus filhos tiveram fotos do Che nas paredes (que eu também admiro), mais pelo mito do que pelo resto.
    No quarto do mais novo ainda está uma boina com a estrela vermelha trazida de Cuba pelo mais velho.
    Nas estantes repousam livros que falam de ídolos do meu companheiro, tinha alguns que o foram desiludindo mas isso é a lei da vida!

    Abraço

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    1. Nunca necessitei de ídolos, nem de fotografias nas paredes.
      A lei da vida ensinou-me que os ídolos têm pés de barro.

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  7. Também admirei Che... talvez mais pelo mito, como RV menciona.
    Nunca fui “dada” a ídolos (Elvis Presley foi uma exceção!!), nem a aventuras ideológicas. Meio termo tem sido o meu modus operandi.
    O primeiro livro que comprei, sem receio de represálias, foi o Livro Vermelho de Mao. Apenas por curiosidade.

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    1. Nunca admirei Che... Elvis Presley admirei ainda menos!!
      A minha aventura ideológica foi e continua a ser a minha simpatia pelo Álvaro Cunhal.
      O Livro Vermelho de Mao foi um presente da minha amiga Christa: vegana e revolucionária.

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  8. Sabia que ela escrevia mas ainda não tinha lido nada dela - agora li esta frase :)

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    1. Eu sabia que ela era filha de Fernando Torres e de Fernanda Montenegro, mas não sabia que era uma popular actriz brasileira.

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