Louisa May Alcott


«Muito poucas eram as cartas escritas nesses tempos difíceis que não fossem tocantes, em especial a que os pais enviavam para casa. Naquela, o pai pouco dizia sobre as provações passadas, sobre os perigos enfrentados ou sobre as saudades de casa. Era uma carta alegre, esperançosa, repleta de descrições animadas da vida em campanha, das marchas e das notícias militares, e só no final o coração do seu autor transbordava de amor paternal e de saudades das suas meninas que haviam ficado em casa.»

Nascida em Germantown, estado da Pensilvânia, Louisa May Alcott (1832-1888) cresce em Boston e Concord, no Massachusetts. É filha de dois intelectuais, Bronson Alcott e Abby May, e cresce 
com três irmãs numa casa despretensiosa.
Louisa May Alcott é uma escritora herdeira do transcendentalismo americano, teve a sorte de conviver com os grandes escritores da época e referências da literatura americana. Leitora de Dante, Goethe, Dickens, George Sand, começa muito cedo a escrever poesia e aos 22 anos publica o livro de contos Flower Fables.

Kommentare


  1. Estás a fazer comigo... :))
    «Mulherzinhas» é um clássico que li muito jovem. Houve uma fase na adolescência que lia muito (porque tinha uma amiga com uma vasta biblioteca)... mas infelizmente não me ficaram memórias de quase nada.

    Vou tentar ver o filme, que saiu este ano, com a Meryl Streep.
    Beijinhos em sintonia
    (^^)

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    1. Ficou a faltar ali a palavra "pendant"...
      «Estás a fazer "pendant" comigo»

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    2. Descobri agora que afinal o filme é de 2019... mas só vai estrear em finais de Janeiro de 2020. (Ora bolas! E eu que contava vê-lo agora no Natal...)

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    3. Vi agora o trailer do novo filme de MULHERZINHAS. Não sei ainda, quando vai estrear AQUI. Prefiro que seja em finais de Janeiro de 2020, até lá tenho a minha agenda completa.

      Beijinhos em sintonia!!

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  2. Gostei muito de ler o livro. Em inglês:). Teria uns catorze anos. Lembro-me de pensar que as meninas que se diziam pobres a mim me pareciam ricas. E na versão inglesa demorei a compreender que o Laurie (já não tenho certeza no nome) era um rapaz, parecia-me nome de rapariga.

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    1. Também li «Mulherzinhas» aos catorze anos, mas em português. Só mais tarde é que li a versão original. Laurie o vizinho que gostava da Jo. Um rapaz encantdor, mas tanto a Jo como eu, preferíamos o professor alemão.

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  3. Memórias de leituras de infância.
    Bfds

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    1. «Mulherzinhas» quebram barreiras temporais e continuam, até aos dias de hoje, a passarem por todo o tipo de leitores!!

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  4. Penso que da minha geração não houve menina que não tivesse lido esta bela história!

    Abraço

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    1. Um romance semi-autobiográfico sobre quatro irmãs que crescem durante a Guerra Civil Americana.

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  5. É um livro melhorzinho
    que Homenzinhos

    Mas a trilogia
    é fraquinha...

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    1. Louisa May Alcott escreveu duas continuações de Little Women: Little Men (1871), que segue a vida de Jo na escola que ela fundou com o marido (Plumfield School); e Jo's Boys (1886) sobre os rapazes que são apresentados em Little Men.

      Leste a trilogia, Rogério? Ao ler a tua opinião, penso que não!!!

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  6. Nunca li, mas ela com certeza lia bons autores, não é mesmo?

    Como estás, Teresa? Espero que bem. Um abraço!

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    1. Um clássico que perdura ao longo de várias gerações, contra o esquecimento e passados de mão em mão por diferentes leitores.

      Estou bem até chegar o Inverno. E tu, Ulisses, como estás? Uma beijoca de Düsseldorf!!

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    2. Estou bem. O inverno de Düsseldorf é bem mais rigoroso que o do Sul do Brasil, suponho. Por aqui há lugares onde cai um pouco de neve no inverno, mas em Torres, minha cidade, que é uma cidade litorânea, não. Aqui o verão está chegando e, como uma boa cidade litorânea, o calor começa a trazer mais turistas. Beijos!

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    3. Estou amarela de inveja, porque o verão está chegando aí, e aqui está chegando o inverno alemão muitíssimo frio e branco. Pensando bem, acho que um Natal na praia também não gostava 🌲

      Beijinho dominical 💛

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  7. Antworten
    1. Também eu quero ler novamente este livro nas férias de Natal, mas não o encontro, embora tenha a certeza que o trouxe de Portugal.

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