Preciso de um amante que me impeça de pensar", é o título da nova biografia da autora alemã Michaela Karl sobre a escritora neozelandesa Katherine Mansfield. Durante a sua vida, ela era acima de tudo uma coisa: impopular. Katherine Mansfield é, para mim, uma das figuras mais deslumbrantes da literatura mundial do século XX. Nova Zelândia, nascida em 1888, bissexual, o seu pai um empresário e banqueiro, a sua mãe a deserdou depois de saber de um amor lésbico. O primeiro grande amor de Katherine foi uma princesa maori. O seu modelo: Oscar Wilde. Ela deixou a sua terra natal aos 19 anos para se tornar uma escritora famosa em Londres. Aqui ela mergulhou na azáfama da boémia literária. No círculo de neblina do lendário Grupo Bloomsbury, ela causa furor e raiva. Seguiram-se anos de intensa criação literária, que foram ofuscados por doenças, preocupações com dinheiro e solidão. No dia 9 de janeiro de 1923, um ataque de tosse desencadeou uma hemorragia mortal. Um dos talentos literários
Tens razão, concordo
AntwortenLöschenComo ser tolerante com um cromo?
Como tolerar a alienação, a ignorância
a desfaçatez, a rudeza e a arrogância?
Como tolerar a mesquinhês, a crueldade
a mentira, a manipulação e a maldade?
Como ser tolerante com a violência,
com a tirania, com a subserviência?
Como tolerar a dependência, a tutela
a invasão, o terror e a guerra?
Como tolerar a ganância, a desigualdade
a pobreza, a avareza e a mendicidade
Em conclusão
intolerância sim, tolerância não!
Em conclusão: quanto mais fortes são as tuas próprias convicções maior é a tua intolerância!!
LöschenBom, Teresa, tudo depende do que entende por tolerância. Se tolerância for apenas aceitar e já está, fecha parêntesis, pois digo que ser tolerante está incompleto. Porque a aceitação do diferente, que não é forçosamente o mau mas apenas o diferente, é já caminho andado para a tolerância. Não entendo no entanto que tolerância seja a aceitação de tudo; suponho que ninguém o faça, toda a tolerância assenta em princípios básicos e respeito pelas convicções religiosas, morais, sociais e etc que não infrinjam o respeito pela vida e por outrém. Dentro destes parâmetros desenvolve-se depois o que se chama tolerância, conceito que entendo ir muito para lá do modelo de aceitação passiva que referi acima e engloba nuance fundante que é a educação. Quem aceita, educa. Só a educação esbate - de parte a parte - as fronteiras da intolerância. E desconheço forma mais adequada.
AntwortenLöschenUm dia bom para todos nós:)
Parabéns pelo texto que trouxe à análise de quem o lê.
LöschenBoa noite para todos nós: tolerantes e não tolerantes!!
Tenho muitas dificuldades em tolerar quando estão sempre a cair no mesmo "erro"...
AntwortenLöschenHoje -:-Sentimentos entrelaçados.
Bjos
Votos de um óptimo Sábado:))
Diz o ditado popular: Errar é humano, repetir o mesmo é tolice!!
LöschenNoite em sentimentos entrelaçados...
A intolerância é o ego de quem se coloca nos bicos dos pés. Parecer grande é relativo.
AntwortenLöschenExcelente achega.
Parabéns.
Beijo
SOL
Todas as pessoas têm a mania que são juízes ou Deus, para julgar os outros, e daí a tal intolerância.
LöschenSou tolerante com o tolerável!
AntwortenLöschenAbraço
A tolerância com o tolerável até é fácil... pior é com a restante humanidade!
LöschenSinto que a sociedade, no geral, é pouco tolerante. Acho que temos que aprender a equilibrar essa questão!
AntwortenLöschenBom fim de semana
Pois é, Andreia, a verdade é deveríamos ser todos mais tolerantes, em tudo, e não somos... Quer dizer, da boca para fora sim, que não somos nada racistas, machistas, xenófobos, homofóbicos, etc. e tal, mas e na prática? Hummm... pois, tem dias...
LöschenQualquer dia institui-se o Dia da Tolerância Zero!!
AntwortenLöschenBom Domingo sem tolerância.
Tolerância ZERO já é o prato do dia na nossa realidade‼
LöschenDomingo com TOLERÂNCIA o GENEROSIDADE 💙