São as mulheres que guardam a identidade italiana. Partindo desta convicção, Aldo Cazzullo evoca as figuras, o carácter e as histórias das italianas que conheceu. Um conto multi-voz que é também uma viagem dentro da alma feminina e da comunidade nacional. Desde as centenárias que fizeram a Itália, como Franca Valeri e Rita Levi Montalcini, até as jovens promessas de hoje, como Chiara Ferragni e Bebe Vio. Mulheres de poder, como Nilde Iotti e Miuccia Prada, e mulheres de palavra, de Oriana Fallaci a Inge Feltrinelli. Para chegar a hoje: quem salvou a Itália no terrível ano da pandemia? Dizemos médicos e enfermeiros, ao masculino. Mas não só a maioria das enfermeiras são mulheres; são mulheres a maioria dos jovens médicos. Nem mesmo o bloqueio impediu os caixas dos supermercados, as bancas de jornal, as polícias, os farmacêuticos, os professores que deram aulas online, as mães que trabalharam e cuidaram dos filhos que ficaram em casa, as avós que correram riscos para cuidar dos netos. Ne
Acho que esta tonalidade cinza acaba por nos mostrar que a vida tem inúmeros contornos e que nada é assim tão linear
AntwortenLöschenr: Aproveita bem :)
Obrigada e igualmente!
A casa do colecionador (The Collector's House) de Hans Op de Beeck transmite exactamente aquilo que tu pensas, Andreia.
LöschenSe o mundo fosse em tons de cinza e homens nele houvesse, depressa se inventavam as cores. Mas enquanto durasse a procura de policromia, havia alguns suicídios.
AntwortenLöschenNo nosso mundo colorido os suicídios são o prato do dia.
LöschenNão, Teresa. Nem consigo imaginar.
AntwortenLöschenSeria um mundo imensamente triste e monótono.
Que te saibam bem esses dias passados entre a paisagem verde.
Aproveita o máximo.
Abraço forte.
Ao entrar na casa do colecionador (The Collector's House) de Hans Op de Beeck uma certa magia se apoderou de mim.
LöschenRegressei do mundo verde toda picada dos mosquitos.
Abraço muitíssimo colorido.
Deveria ser um Mundo bem triste !!!
AntwortenLöschenPensas que a cor dá alegria ao ser humano?
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