Foi como se o céu Beijasse a terra de mansinho, Que ela no vislumbre das flores Tivesse agora de sonhar com ele. A aragem atravessava os campos, As espigas ondulavam levemente, Baixinho sussurravam as florestas, Tão estrelada era a noite. E a minha alma se estendeu Ampliando as suas asas, Voou sobre os campos silenciosos, Como se voasse para casa. Mondnacht Es war, als hätt der Himmel Die Erde still geküßt, Daß sie im Blütenschimmer Von ihm nun träumen müßt. Die Luft ging durch die Felder, Die Ähren wogten sacht, Es rauschten leis die Wälder, So sternklar war die Nacht. Und meine Seele spannte Weit ihre Flügel aus, Flog durch die stillen Lande, Als flöge sie nach Haus.
Muito bom ahahahah
AntwortenLöschenA moçoila até tinha razão. Pequeno demais para andar à mostra.
Löschen:)
AntwortenLöschen:-*
LöschenEstá proporcionada a pila
AntwortenLöschenao tamanho da mamita
uma tal como a outra é curta
donde
ao pintor cabe a culpa,
por não lhe chegar a tinta
Um poema CINCO ESTRELAS 🌟 🌟 🌟 🌟 🌟
LöschenCINCO ESTRELAS!!! :)))))
AntwortenLöschenNem sempre gosto daquilo que o Henriquamigo me manda, mas desta vez gostei da pintura clássica.
LöschenBem apanhado!
AntwortenLöschenBom humor 😉
Löschenahahah... Estes escultores do antigamente tinham esse condão de procurar elevar o EGO dos homens , que, certamente, até faziam questão de fazer com que "as suas" mulheres visem as esculturas ! eheheh ... Aqui, era impossível que a "galinha" da vizinha fosse melhor que a minha ! :))
AntwortenLöschen“Baco e Ariadna” (1619-1620) do pintor do Barroco italiano Guido Reni (1575-1642), Los Angeles County Museum, Los Angeles
LöschenBACO é o deus do vinho, da ebriedade, dos excessos, especialmente sexuais. As festas em sua homenagem eram chamadas de bacanais, ou seja, orgias.
Em Os Lusíadas, BACO é o principal opositor dos heróis portugueses, argumentando no episódio do concílio dos deuses que seria esquecido se os lusos chegassem à Índia.