Ou seja um impossível que se faz possível. Mas como o fazer-se possível da morte torna tudo impossível - ao morto - prefiro os tantos impossíveis que talvez nunca cheguem a existir, mas podem ser pensados. Enquanto a morte não pode ser pensada senão por quem não morreu. Logo, especulação por especulação, prefiro as vitalistas. Estar a pensar na determinação é um bocadinho tonto e acaba, pelo menos, em perda de tempo.
Ou seja um impossível que se faz possível. Mas como o fazer-se possível da morte torna tudo impossível - ao morto - prefiro os tantos impossíveis que talvez nunca cheguem a existir, mas podem ser pensados. Enquanto a morte não pode ser pensada senão por quem não morreu. Logo, especulação por especulação, prefiro as vitalistas. Estar a pensar na determinação é um bocadinho tonto e acaba, pelo menos, em perda de tempo.
AntwortenLöschenComo SEMPRE, bea, um comentário profundo.
LöschenE...afinal...Teresa?... Acertei ou não no local onde estava o flamingo?
AntwortenLöschenAssim, não vale. :(
Um abraço; para que não penses nessa certeza que todos trazemos ao nascer, mas da qual preferimos duvidar, até ao fim!
O noivo disse que o flamingo se encontra em Spiaggia Salina dei Monaci.
LöschenTrágico é, quando uma mãe vive a morte do filho.
Concordo. É interessante esta frase.
AntwortenLöschenbjs
Para o Ulli tornou-se realidade no dia 30 de Junho.
LöschenHá quem ache que a morte não se deve cantar
AntwortenLöschenJohann Wolfgang von Goethe nunca cantou a morte.
LöschenDesde o dia em que nascemos, caminhamos sempre em direcção à morte. Só não sabemos o dia em que nos vamos cruzar com ela
AntwortenLöschenO Ulli cruzou-se com ela cedo demais.
Löschengrande goethe. beijos, pedrita
AntwortenLöschenO génio alemão tinha horror à morte.
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