A peça adramática Kaspar escrita em 1967 pelo austríaco Peter Handke é uma boa opção para quem gosta de refletir sobre a linguagem e sobre o poder do silêncio.
É como diz a Teté, Majo, o meu querido gatinho chamava-se Casimir.
Na peça de Peter Handke que vi na quarta-feira, trata-se de Kaspar Hauser que supostamente com quinze anos de idade, apareceu numa praça pública de Nuremberg, em 26 de Maio de 1828. Ele tornou-se o centro das atenções e, em pouco tempo, surgiram rumores de que deveria ser o príncipe herdeiro da família real de Baden, no sudoeste da Alemanha, que havia sido roubado do berço em 1812.
Estive a ver, Teresa e achei muito curioso ! Peter Handke (contemporâneo de Brecht e Beckett), é considerado um autor de Teatro só de palavras e não de "cenas", de "acção" ! Limita a sua acção às palavras ! ... Deve ser muito estranho, muito curioso ! (?)...
O austríaco Peter Handke é um dos mais célebres escritores de língua alemã. Ele nasceu a 6 de Dezembro de 1942, daí não pertencer à geração do Berthold Brecht (1898 – 1956) ou do Samuel Beckett (1906 – 1989).
A partir de uma abordagem histórico-cultural, esta peça, escrita em 1967 pelo austríaco Peter Handke, analisa o percurso de desenvolvimento de Kaspar Hauser, um personagem real e enigmático que, quando encontrado em Nuremberg, em 1928, não sabia falar, nem andar e não se comportava como humano.
“Não consigo pensar em uma razão razoável pela qual tu não deves ser feminista” O frontman Pearl Jam Eddie Vedder identifica-se como feminista que não significa nada mais do que defender a Constituição ou a Declaração Universal do Direitos Humanos.
Tarento é uma cidade muito histórica Essas duas colunas dóricas do Templo de Poseidon são tudo o que resta da antiga Tarento, que já foi a maior colónia grega do sul da Itália. O mérito de destruir o templo pertence, como de costume, aos cristãos. Tendo perdido as antigas tecnologias de construção, eles desmantelaram o templo de Poseidon para a construção das suas igrejas. É uma pena que no início do século XVIII houvesse 10 colunas, mas elas foram desmanteladas para a construção de outra Igreja. Apenas essas duas colunas permanecem no Cuore de Borgo.
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AntwortenLöschenEu a pensar que estavas a homenagear o teu gato...
Não recordo o nome, porém, envio-lhe carícias carinhosas.
Quanto à peça, não domino o alemão...
~~~ Beijinhos. ~~~
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Majo, o gato da Teresa já partiu e chamava-se Casimir, salvo erro.
LöschenBeijocas
~ Beijocas, Teté.~
LöschenProcurei no motor de busca, era Kasimir e foi o K que originou o meu lapso.
Löschen~~ Ótimos fins de semana, queridas Teresas.
É como diz a Teté, Majo, o meu querido gatinho chamava-se Casimir.
LöschenNa peça de Peter Handke que vi na quarta-feira, trata-se de Kaspar Hauser que supostamente com quinze anos de idade, apareceu numa praça pública de Nuremberg, em 26 de Maio de 1828. Ele tornou-se o centro das atenções e, em pouco tempo, surgiram rumores de que deveria ser o príncipe herdeiro da família real de Baden, no sudoeste da Alemanha, que havia sido roubado do berço em 1812.
Tem alguma coisa a ver com o fantasma? Pelo menos as maquilhagens fazem lembrar... ;)
AntwortenLöschenBeijocas
As maquilhagens são uma alusão ao cinema mudo que nos obriga a refletir sobre o poder do silêncio.
LöschenEstive a ver, Teresa e achei muito curioso ! Peter Handke (contemporâneo de Brecht e Beckett), é considerado um autor de Teatro só de palavras e não de "cenas", de "acção" ! Limita a sua acção às palavras ! ... Deve ser muito estranho, muito curioso ! (?)...
AntwortenLöschenBjs :)
O austríaco Peter Handke é um dos mais célebres escritores de língua alemã. Ele nasceu a 6 de Dezembro de 1942, daí não pertencer à geração do Berthold Brecht (1898 – 1956) ou do Samuel Beckett (1906 – 1989).
LöschenE há também o fantasma com o mesmo nome :)))
AntwortenLöschenBfds
Há uma amiga que me chama «minha Gasparzinho», por ainda não pubicado fotos na 'net'!l: )))
LöschenA partir de uma abordagem histórico-cultural, esta peça, escrita em 1967 pelo austríaco Peter Handke, analisa o percurso de desenvolvimento de Kaspar Hauser, um personagem real e enigmático que, quando encontrado em Nuremberg, em 1928, não sabia falar, nem andar e não se comportava como humano.
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