As Sufragistas


Vi esta quarta-feira no grande ecrã o filme 
As sufragistas, obra da realizadora Sarah Gavron.
“Este filme tem um poder para as mulheres” diz Meryl Streep, que interpreta uma das fundadoras do movimento britânico do sufragismo, Emmeline Pankhurst.
 No início do século XX, antes ainda da I Guerra Mundial, após décadas de manifestações pacíficas, as mulheres ainda não possuem o direito de voto no Reino Unido. 
Um grupo militante decide coordenar actos de insubordinação, quebrando vidraças e explodindo caixas de correio, para chamar a atenção dos políticos locais. 
Maud Watts — uma grandiosa interpretação da Carey Mulligan — sem formação política, descobre o movimento e passa a cooperar com as novas feministas. Ela enfrenta grande pressão da polícia e do marido para voltar ao lar e se sujeitar à opressão masculina, mas Maud decide que o combate pela igualdade de direitos merece todos os sacrifícios. 

As Sufragistas — um filme excepcional que nenhuma mulher deveria perder — diz-nos que as mulheres devem, com as suas próprias forças, libertar-se da submissão e assumir o seu próprio destino.

Kommentare

  1. Ematejoca, A submissão aos maridos é ainda das coisas que mais me incomoda, ter o "azar" de estar casada com uma pessoa que não te considera, que não te vê como igual que não te apoia....é de uma grande injustiça e dá-me uma grande tristeza.
    Duas lutas terríveis dentro e fora de casa.
    Bjs

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  2. Tenho de ver se o apanho na TV, que este já passou cá em novembro e não vi. Na altura estava no hospital, de modo que me passou completamente ao lado...

    Obrigada também pela sugrestãode ver o último do Clooney, que vou ver se aproveiro, já que esse ainda está em exibição.

    Beijocas

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  3. Gente que, pela sua coragem, mudou a História.
    E ainda hoje é um exemplo.
    Bfds

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  4. Gostei muito deste filme. Mas pouco tenho ouvido falar dele. E no entanto é como diz: de ver. Por mulheres. E não apenas. Foi um homem que mo deu a ver e também gostou bastante.

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  5. Anonym2/27/2016

    Não vi, porque quando estreou cá eu estava internado no hospital, Tive pena, porque conheço bem a história e já escrevi muito sobre esse movimento. Aliás, a Ematejoca deve lembrar-se de alguns posts que eu escrevi lá no CR, não?

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  6. esse filme é incrível. impressionante no final colocarem os anos que os países permitiram as mulheres votar. com o movimento das sufragistas os outros países passaram a ser pressionados tb, então a maioria passou a autorizar nessa época após muita pressão. fiquei muito chocada em ver que a suíça só autorizou na década de 70. não tinha ideia que esse país fosse tão machista. beijos, pedrita
    comentei aqui http://mataharie007.blogspot.com.br/2016/01/as-sufragistas.html

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