À Espera de Godot


Godot, personagem-mistério que Samuel Beckett sempre se recusou a identificar com Deus, porque, mais do que aquilo que esperamos, lhe interessava realçar o que acontece enquanto esperamos.

Kommentare

  1. Bom, espero que o Jacinto esteja bem sentadinho, que com um tema desses, só se forem os seus amigos a encher a casa... :)

    Beijocas

    AntwortenLöschen
    Antworten
    1. Se estivesse em Lisboa, ocupava uma cadeira.

      Sou uma grande admiradora de Samuel Beckett.

      A minha filha mais nova foi a Berlim em viagem de estudo. O professor levou os alunos ao teatro ver À Espera de Godot. Todos adormeceram, até ele.

      Löschen
  2. Por acaso sou das pessoas que adorou ver a representação de À espera de Godot... tanta ironia e subtileza junta num absurdo que dá que pensar.

    AntwortenLöschen
  3. Passo a vida a citar esse título e nunca li a obra nem vi a sua representação...
    Provavelmente cito-o a despropósito!

    Abraço

    Rosa dos Ventos

    AntwortenLöschen
  4. Jocamiga

    Primeiro que tudo muitos parabéns pelo novo design do blogue. Está belíssimo!

    À Espera de Godot é uma obra-prima do chamado teatro/clown. Via-a pela primeira vez quando tinha 15 anos, não percebi muitas coisas, voltei a vê-la em Paris em 1972 e já entendi quase tudo; finalmente à terceira vez diverti-me a valer: percebera tudo, até as entrelinhas... É, talvez a melhor peça de teatro do século XX. E mais não digo por decisão irrevogável!

    Não digam nada mas voltei, ou seja a decisão foi revogável So para te informar: se quiseres comprar o Crónicas das minhas teclas é só contactar jmgradi@gmail.com E depois, pagar....

    Se puderes divulgar esta informação pelos patrícios em terras germânicas agradeço-te muito e muito... :-)

    kleine Käse

    AntwortenLöschen
  5. Excelente proposta, essa, de uma soneca reparadora
    Boa proposta, sim senhora

    (O Jacinto ainda tem aquela voz monocórdica?)

    AntwortenLöschen

Kommentar veröffentlichen

Beliebte Posts aus diesem Blog

O que ando a ler?

Notícia da Cidade Silvestre de Lídia Jorge