São as mulheres que guardam a identidade italiana. Partindo desta convicção, Aldo Cazzullo evoca as figuras, o carácter e as histórias das italianas que conheceu. Um conto multi-voz que é também uma viagem dentro da alma feminina e da comunidade nacional. Desde as centenárias que fizeram a Itália, como Franca Valeri e Rita Levi Montalcini, até as jovens promessas de hoje, como Chiara Ferragni e Bebe Vio. Mulheres de poder, como Nilde Iotti e Miuccia Prada, e mulheres de palavra, de Oriana Fallaci a Inge Feltrinelli. Para chegar a hoje: quem salvou a Itália no terrível ano da pandemia? Dizemos médicos e enfermeiros, ao masculino. Mas não só a maioria das enfermeiras são mulheres; são mulheres a maioria dos jovens médicos. Nem mesmo o bloqueio impediu os caixas dos supermercados, as bancas de jornal, as polícias, os farmacêuticos, os professores que deram aulas online, as mães que trabalharam e cuidaram dos filhos que ficaram em casa, as avós que correram riscos para cuidar dos netos. Ne
Tão gracioso! À boa moda de Drummond de Andrade... Gostei: não conhecia. Obrigada.
AntwortenLöschenKüsse
Drummond de Andrade tem sempre imensa piada, contundência ou eficácia, até no escrito mais singelo... :)))
AntwortenLöschenBeijocas
Uma óptima maneira de começar a semana.
AntwortenLöschenBoa semana!
Desconhecia este poema de Andrade: obrigada!
AntwortenLöschenPeço-te muita desculpa, mas carreguei no Eliminar em vez de no Responder e o teu comentário foi-se...Será possível que o refaças? Desde já obrigada !!
Fica bem