São as mulheres que guardam a identidade italiana. Partindo desta convicção, Aldo Cazzullo evoca as figuras, o carácter e as histórias das italianas que conheceu. Um conto multi-voz que é também uma viagem dentro da alma feminina e da comunidade nacional. Desde as centenárias que fizeram a Itália, como Franca Valeri e Rita Levi Montalcini, até as jovens promessas de hoje, como Chiara Ferragni e Bebe Vio. Mulheres de poder, como Nilde Iotti e Miuccia Prada, e mulheres de palavra, de Oriana Fallaci a Inge Feltrinelli. Para chegar a hoje: quem salvou a Itália no terrível ano da pandemia? Dizemos médicos e enfermeiros, ao masculino. Mas não só a maioria das enfermeiras são mulheres; são mulheres a maioria dos jovens médicos. Nem mesmo o bloqueio impediu os caixas dos supermercados, as bancas de jornal, as polícias, os farmacêuticos, os professores que deram aulas online, as mães que trabalharam e cuidaram dos filhos que ficaram em casa, as avós que correram riscos para cuidar dos netos. Ne
E eu fora de Lisboa! :(
AntwortenLöschenAbraço
Também eu, Rosa dos Ventos!
LöschenAproveitei a deixa para ler alguns dos poemas seleccionados.
Nem me falem em poemas americanos! Como me vi grega (e grega fiquei) quando tive de ler Ezra Pound em inglês e sem perceber nada e, o pior é que o professor de Lit Norte Americana que me calhou (grande germanófilo da atualidade) também nada explicou! Nada de nada! Enfim, o ensino de qualidade do tempo do antes do 25 de Abril - no dizer do grande Cherne presidente da UE... (foi isso em 1969)
AntwortenLöschenTodos os grandes poetas deste século foram influenciados por Ezra Pound — E.E.Cummings disse que ele foi para a poesia deste século o que Einstein foi para a física.
LöschenEzra Pound está para a poesia americana como o Fernando Pessoa está para a poesia portuguesa — dois poetas poderosos, nem sempre fáceis na sua poesia, nem nas suas ideias políticas.