CRIANÇA DE 12 ANOS MORTA
Duas adolescentes foram presas na Alemanha suspeitas de assassinar uma menina de 12 anos que desapareceu no sábado. Segundo a polícia, elas conheciam a vítima e já confessaram o assassinato. As duas ainda são muito jovens para serem julgadas. Luise, de 12 anos, de Freudenberg, uma vila localizada na fronteira do estado com a Renânia-Palatinado e pertence ao distrito de Siegen-Wittgenstein, visitou uma amiga no sábado. Ela havia saído de lá por volta das 17h30, mas a menina não voltou para casa. Os seus pais informaram a polícia sobre o desaparecimento, e uma busca em larga escala foi iniciada. Ela se concentrou num pedaço de floresta entre as duas casas, onde o corpo sem vida da menina foi encontrado no domingo perto de uma ciclovia. As circunstâncias da morte ainda não estavam claras nessa altura, mas uma investigação de assassinato foi iniciada. Na segunda-feira, uma autópsia mostrou que Luise havia morrido violentamente: foram encontradas inúmeras facadas. Na terça-feira, duas susp
Ainda há dias escrevi sobre o TRIBUNAL CONSTITUCIONAL, numa ocasião em que do parecer resultou 7 contra e 6 a favor :
AntwortenLöschenFaz-me muita confusão (???) … acusarmos o Governo (que não é Juiz) de “atropelos” à Constituição, quando, dentro do próprio Tribunal Constitucional há metade dos JUIZES que a interpretam de uma maneira e outros tantos a entendem de outra ! …
Afinal quais estarão certos ? … Será que há 2 leituras opostas na Lei ?...
Qual a "moralidade" para condenar um governo de praticar inconstitucionalidades, quando, inclusive a oposição, pode pedir o parecer decisório desse Tribunal, não se tratando portanto de medidas ditatoriais impostas por esse governo ?!
.
Concordo contigo em absoluto, Rui, como SEMPRE, excepto no que respeita a arte moderna!
LöschenNão entendi a imagem e o teu título. Mas bom dia de Reis... :)
AntwortenLöschenBeijocas!
Quando vi esta imagem no blogue do Diogo, lembrei-me logo do célebre trabalho de John Rawls "Uma Teoria da Justiça".
LöschenO véu da ignorância é a garantia de que o acordo será feito em absoluta situação de igualdade, eliminando da negociação a possibilidade dos participantes obterem qualquer tipo de vantagem em detrimento das outras partes contratantes, posto ignorarem se a adopção de uma posição diferente os ajudará ou prejudicará na sua posição no mundo real. O desconhecimento das partes dissipa as diferenças sociais e naturais, permitindo a configuração da justiça como imparcialidade (justice as fairness) e a convenção dos princípios de uma forma legítima.
Também te desejo um Dia de Reis muito feliz, Teté!