A liberdade não é algo que nos é dado, mas algo que temos de conquistar
Meret Elisabeth Oppenheim, filha de pai alemão e mãe suiça, nasceu em Berlim no dia 6 de Outubro de 1913 e morreu em Basileia no dia 15 de Novembro de 1985.
A convocação do seu pai para a 1ª Guerra Mundial, levou a sua mãe a mudar-se para Delémont com os três filhos, na casa dos avós maternos.
Com 18 anos matriculou-se na Academie de la Grande Chaumiere em Paris conhecendo os artístas Alberto Giacometti, Hans Arp e Man Ray.
No Outono de 1933 conheceu Max Ernst com quem teve uma relação amorosa.
Foi modelo para fotografias eróticas de Man Ray „Érotique voilée“ (1934).
Artísta multidisciplinar: fotógrafa, pintora, escultora e precursora da Arte Objectual — estética que desfuncionaliza os objectos em novos formatos com propriedades escultóricas.
Identificou-se com as Vanguardas Dada e Surrealista.
A sexualidade feminina e a exploração da mulher são tema das suas pinturas e objectos.
Nunca tive dúvidas disso, mas faz bem em lembrar, porque há muita gente que acredita que a Liberdade é um bem adquirido e irrevogável.
AntwortenLöschenEmatejocamiga
AntwortenLöschenÉ completamente verdade. Há que ganhar a liberdade, lutando todos os dias por ela. A Liberdade não se compra, nem se vende: conquista-se e conserva-se.
Felizmente já lá vai o criminoso "Arbeit Macht Frei"Felizmente - ou graças a Deus (à vontade do freguês),,,
Auf Wierdersehen
Küsse
Henrique
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