O Navio Fantasma

 
Nesta quinta-feira (25/07) foi inaugurado em Bayreuth, na Baviera, o Festival do bicentenário de
Richard Wagner.
O programa principal, no Teatro de Bayreuth, começou com a ópera O Navio Fantasma já vista no ano anterior, com a realização de cena de Jan Philipp Gloger e dirigida pelo o holandês Christian Thielemann.
Menção especial para o barítono sul-coreano Samuel Youn no papel do Holandês Voador.
O Navio Fantasma baseia-se num velho conto norueguês: um capitão é condenado a vagar pelos oceanos por toda a eternidade com o seu navio e tripulação fantasma, a não ser que encontre uma mulher fiel que o redima da maldição.
Pela primeira vez, a récita de abertura foi transmitida ao vivo em cinemas alemães.
 
Há tempos assisti em Bona a uma encenação insólita do Holandês Errante: o navio fantasma era uma banheira.

Kommentare

  1. Não há explicação sobre a foto? Parece aqueles trabalhos escolares, que os putos fazem aos 10/11 anos, com caixas de ovos ou outros cartões usados... :)))

    Beijocas!

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    1. A fotografia foi publicada enquanto eu via o Navio Fantasma, daí ainda não ter escrito o texto, mas achei muita piada ao teu comentário, Teté!

      Putos ou não putos, eu cá não conseguia contruir este navio.
      Bem, a Ema com seis anos também se admira muito com a minha falta de geito.

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  2. Ematejocamiga

    O Wagner foi um compositor, não foi? O Palhaço, cuja coltura não é despicienda, diria que nim, e depois façarei mais cumentários aos cidadões. E o Santana Flopes afirmaria, convicto, que o tipo foi um grande violinista.

    Assim vamos neste País. Por isso, redigi este comentário que já publiquei em alguns blogues, mas faço-o também aqui, enquanto te recordo que a nossa Travessa ainda sobrevive, mesmo que tu não a visites há um ror de tempo...

    Por vezes apetece relembrar algumas frases sugestivas ainda que provindas de um ditador de botas que se esforçou denodadamente para “salvar a Pátria”, mesmo que ela não quisesse ser salva…

    Por isso, aqui registo algumas; a memória de alguns gajos, como é o meu caso, não é tão curta como se costuma dizer. Então, lá vão elas: “Na política tudo o que parece é”; outra: “Não há nada mais inútil que discutir política com políticos.” E mais outra: “As discussões têm revelado o equívoco, mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por democracia.” ; e finalmente, este mimo: “Aguardamos apenas a realização de condições convenientes para que o remédio não seja pior de sofrer do que o mal que se destina a curar.”

    Curiosas afirmações em que, por exemplo, o venerando Esteves punha em causa a democracia, que ele afirmava que …já nem mesmo se sabe o que se há-de entender por democracia.. Estes pulhas, agora, dizem que sabem o que é ela; mas desde o já mencionado Palhaço de Belém até ao novo capo do (des)Governo saberão eles o que é? A Maria Luís é tipa para saber… de swaps e, além disso, é muito amiga do Paulinho entra-e-sai-e-entra. Ite, missa est

    Auf Wiedersehen

    Qjs

    Henrique



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    1. Richard Wagner foi um Guardador de Rebanhos, meu caro amigo.

      E o Henrique foi um navegador, não foi?

      Auf Wiedersehen bei der Travessa!

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  3. Enquanto por aí se deliciam com o Navio Fantasma por cá continuamos a bordo da Nave dos Loucos! :-((

    Abraço

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    1. Por aí também se deliciam com outro tipo de música, porque há ainda uma outra vida além da vida politica, Rosa dos Ventos!

      Tenho o DVD de "A Nave dos Loucos", filme fabuloso.
      Se não fosse a transmissão do "Anel" ao vivo de Bayreuth, até o via esta noite.

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