Jo Nesbø: Ciúmes
“Oh, beware, my lord, of jealousy; It is the green-ey’d monster, which mock the meat it feeds on.” William Shakespeare, Othello Tal como acontece com tantas emoções humanas, William Shakespeare já disse tudo o que há para saber sobre o ciúme. E como ele transmite isso! A sua tragédia »Otelo« tem cativado milhões de espectadores por horas a fio desde 1603, dando a jovens e velhos, ricos e pobres, emoções iguais, espanto e comoção. O que o ciúme faz com uma pessoa? O que pode desencadear esse sentimento? Quais são as ações que o ciúme pode levar alguém a fazer? Alguns consideram o ciúme prova de amor, mas a maioria considera o ciúme puramente diabólico. Essas são as questões que Jo Nesbø explora nos sete contos de maneiras muito diferentes. O mais longo é simplesmente chamado de »Ciúme« O investigador ateniense Nikos Balli, que é especialista no motivo de assassinato por ciúme investiga na ilha de Kalymnos o desaparecimento de Julian. Ele e o seu irmão gémeo Franz estão apaixonados pela
Venho para lhe desejar um Feliz Natal e um 2013 com tudo de bom.
AntwortenLöschenPassei para te desejar um feliz Natal e um ano novo cheio de saúde e felicidade.
AntwortenLöschenBeijinho
Leia-me, junto a uma braseira...
AntwortenLöschenBoas Festas, para a vida inteira!
Inverno é assim, uns mais amenos que outros... ;)
AntwortenLöschenBeijocas!
Templo de fundação muito antiga, erguido pela Irmandade da Conceição.
AntwortenLöschenA tradição popular conta-nos que D. Manuel I tinha grande fé em Santo Amaro e visitava frequentemente a pequena capela.
O edifício foi reconstruído e remodelado no século XVIII.
O seu interior é formado por uma nave e capela-mor. Os três altares apresentam retábulos dos finais do século XVIII. As abobadas são adornadas de estuques em estilo rococó. Os silhares de azulejo são do século XVIII, possivelmente provenientes da Real Fábrica do Rato. A sacristia possui um curioso pavimento e lavabo – século XVII.
CLASSIFICAÇÃO: Imóvel de valor concelhio, de acordo com o Edital nº 184/2004 (2ª série), publicado no Diário da República, Nº 67, II Série, 19 de Março de 2004.
Querida Teresinha,
AntwortenLöschenVim desejar-te um Natal muito, muito feliz (e com muitas prendinhas, como gostas:))
bji