Toni Morrison 1931–2019
No seguimento da publicação anterior e mais depressa do que poderíamos imaginar, ficou comprovada a relevância do tema, embora a minha intenção fosse mostrar a fotografia de uma exposição nas Galerias Reais de Ostende || Koninklijke Gaanderijen. “A verdadeira função do racismo é o distraimento. Ele obriga-te a explicar, uma e outra vez, a tua razão de existir.” A citação completa é esta: “The function, the very serious function of racism is distraction. It keeps you from doing your work. It keeps you explaining, over and over again, your reason for being. Somebody says you have no language and you spend twenty years proving that you do. Somebody says your head isn’t shaped properly so you have scientists working on the fact that it is. Somebody says you have no art, so you dredge that up. Somebody says you have no kingdoms, so you dredge that up. None of this is necessary. There will always be one more thing.” "A verdadeira função do racismo é o distraimento. Ele obriga-te
Der Liebespakt
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Paris, 1929.
Die aristokratische Studentin Simone de Beauvoir (Anna Mouglalis)lernt an der Universität Jean-Paul Sartre (Lorànt Deutsch) kennen.
Sie verliebt sich in den charismatischen Philosophen. Gemeinsam bereiten sich die beiden auf ihren Abschluss vor und schließen einen freigeistigen Liebespakt, der mit den Konventionen ihrer Zeit bricht. Ausdrucksstarke Story.
Ai, o que me fez lembrar, com o título deste post Teresa!
AntwortenLöschenBom fds
É verdade, que tenho a mania de escolher títulos extravagantes para os meus textos, mas desta vez estou inocente, Carlos, "Les Amants du Flore" é o título original deste filme.
AntwortenLöschen"Der Liebespakt" (Pacto de Amor) é o título alemão.
Garanto que aos 15 anos não era asim tão filosófica, lia Agatha Christie. De Sartre tinha lido "Os sequestrados de Altona", sem perceber patavina e, mais tarde, "A Náusea". Nenhum deles me encantou, mas li-os até ao fim...
AntwortenLöschenDela, mea culpa, nunca li nada! Mas, de qualquer forma, a filosofia de vida deles nunca me convenceu...
Bom fim de semana para ti!
Com certeza, nessa altura também eu não percebi patavina, mas entre os 15 e os 18 anos fui passar férias de Verão a casa dos meus tios em Lisboa, onde conheci uma data de intelectuais que muito me influenciaram.
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