Ménage à trois
O filme francês de 1961 Jules e Jim realizado por François Truffaut, baseado no romance do mesmo nome de Henri-Pierre Roché, relata a profunda amizade de dois estudantes, o austríaco Jules (Oscar Werner) e o francês Jim (Henri Serre) e o amor de ambos pela mesma mulher Catherine (Jeanne Moreau), em Paris de 1912.
Um livro, um filme, duas obras-primas.
Um livro, um filme, duas obras-primas.
A Catarina era levada do diabo e o Júlio era austríaco (para baralhar).
AntwortenLöschenNão é "Flotter Dreier" (?), nem "Threesome" (?), nem "Amor a Três", mas é como se fosse ! eheh
Vai ser difícil. :((
Bom !... agora estou a comer umas "trufas" e venho mais logo ver se atino com isto ! ;))
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Cidadão do Mundo
AntwortenLöschenUma dúvida.
AntwortenLöschenSerá que em gente heterossexual será possível um entendimento sincero e consentido e permanente, desta ordem, como neste filme ?
Para uma mentalidade latina custa a entender ! ... :((
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"Mènage à trois"? Mas tu queres que uma data de tarados te venham aqui "bater à porta"? É, Teresoca, há gente para tudo, e títulos destes geralmente aumentam as visitas... de gente "menos séria", digamos assim! :)))
AntwortenLöschenBom ela parece-me portuguesa (ou francesa? a cara dela não me é esranha), o moreno assim tipo turco e o loiro alemão (ou austríaco, segundo o Rui).
Mas como isto deve ser de um filme, posso dizer que a cara dela não me é nada estranha. Vou pesquisar! :D
Até já (se encontrar alguma coisa)!
Olha, afinal até foi fácil! Bem me parecia que a cara dela não me era estranha... mas o filme é antiguinho! E nunca vi, que na altura ainda cheirava a cueiros... :)))
AntwortenLöschenMas o Rui chegou lá primeiro! Para não variar... :D
Devo dizer que não fiz batota, nem encontrei esta fotografia, mas encontrei outras do mesmo filme! E está esclarecido o título... :)
Qual é a sua nacionalidade?
AntwortenLöschenUm austríaco, o fantástico Oscar Werner (Jules) e dois franceses Jeanne Moreau (Catherine), Henri Serre (Jim).
A minha, ou a deles?
AntwortenLöschenAchei muita piada ao teu comentário, Teté!
AntwortenLöschenOs tarados ao verem o meu bichano à entrada, compreendem logo que a autora deste blogue é uma mulher burguesa, que não vai lá muito com a "mènage à trois", mas que gosta de empregar esta expressão por ser muito usada na literatura alemã.
O Rui chega sempre primeiro!
AntwortenLöschenEsta pergunta era fácil, mas o mestre responde sempre certo a todas as perguntas.
Rui, os homens latinos não aceitam uma "ménage à trois" entre dois homens e uma mulher, mas quantas mulheres portugueses são obrigadas a aceitar as amantes dos maridos?
A moral latina é muito especial: bunga, bunga para os homens e, a cozinha, os filhos e a igreja para a mulher.
Basta de falsas morais, meu amigo!
Pensava que era um post sobre a troika :)))
AntwortenLöschenBfds!!!
Não li o livro mas lembro-me bem de ter gostado muito do filme!
AntwortenLöschenAbraço
Não se casem, Raparigas
AntwortenLöschenJá viram um homem em pêlo
Sair de repente da casa de banho
Escorrendo por todos os pêlos
Com o bigode cheio de pena
Já viram um homem muito feio
A comer esparguete
Garfo em punho e ar de bruto
Com molho de tomate no colete
Quando são bonitos são idiotas
Quando são velhos são horríveis
Quando são pequenos são maus
Já viram um homem gordo à beça
Extrair as pernas do ó-ó
Massajar a barriga e coçar as guedelhas
Olhando pensativo para os pés
Refrão 1
Não se casem raparigas não se casem
Façam antes cinema
Fiquem virgens em casa do papá
Sejam serventes no carvoeiro
Criem macacos criem gatos
Levantem a pata na Ópera
Vendam caixas de chocolate
Professem ou não professem
Dancem em pêlo para os gagás
Sejam matadoras na avenida do Bois
Mas não se casem raparigas
Não se casem
Já viram um homem à rasca
Chegar tarde para o jantar
Com baton no colarinho
E tremeliques nas gâmbias
Já viram no cabaret
Um senhor não muito fresco
Roçar-se com insistência
Numa florzinha de inocência
Quando são burros aborrecem
Quando são fortes fazem sports
Quando são ricos guardam o milho
Quando são duros torturam
Já viram ao vosso braço pendurado
Um magrizela de olhos de rato
Frisar os três pêlos do bigode
E empertigar-se com um ar de bode
Refrão 2
Não se casem raparigas não se casem
Vistam os vossos vestidos de gala
Vão dançar ao Olímpia
Mudem de amante quatro vezes por mês
Peguem na massa e guardem-na
Escondam-na fresca debaixo do colchão
Aos cinquenta anos pode servir
Para sacar belos rapazes
Nada na cabeça tudo nos braços
Ah que bela vida será
Se não se casarem raparigas
Se não se casarem
Boris Vian