JOJO, O REINCIDENTE

Jojo imagina para se rebelar contra as normas que lhe são impostas pelo mundo dos adultos, e essa imaginação fala através dos objectos mesmo antes de falar por palavras (a peça é um conjunto de didascálias que propõe uma sequência de cenas sem diálogos).
Jojo, o Reincidente é assim uma viagem pelas liberdades e direitos concretos da infância, onde as crianças se inventam e, ao fazê-lo, se formam a si mesmas. Viagem rara (a milhas de distância do paternalismo que anestesia) assinada por Joseph Danan, um ensaísta e escritor de peças, primeiro para adultos, e mais recentemente para públicos infanto-juvenis, onde se estreou com As Aventuras de Auren, o Pequeno Serial Killer (2003).

de Joseph Danan
tradução Isabel Lopes
encenação e cenografia Fernando Mora Ramos, Paulo Calatré
música Carlos Alberto Augusto
figurinos Manuela Bronze
desenho de luz Nuno Meira
interpretação António Parra, Carlos Borges, Isabel Carvalho, Isabel Lopes, Paulo Calatré
produção Teatro da Rainha
duração aproximada [1:10]
classificação etária M/6 anos

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