Andreas Schmitten, nascimento, 2022, foto: Michael Richter Andreas Schmitten trata do antropomorfismo e das personificações materiais. As suas novas esculturas convidam a pensar no readymade de Duchamp a partir da perspectiva do século XXI. Exploram enigmaticamente as relações entre as formas escultóricas e humanas, entre o corpo, os objetos simbólicos e os rituais. A exposição de Andreas Schmitten inclui onze obras que podem ser vistas no pavilhão de exposições superior, na villa e no parque de esculturas Waldfrieden. Nascimento (2021), O Outro (2021), Intangíveis (2021) e Nascimento(2021) partem das formas básicas do vaso, fonte ou bacia e as fundem com partes do corpo humano. À primeira vista, parecem ser de porcelana, mas na verdade são de bronze e pintados de branco. O acabamento do material é muito alto e as superfícies dessas esculturas fundidas foram cuidadosamente lixadas, envernizadas e enceradas para obter a impressão de novidade que Schmitten busca. Os moldes de bronze of
Hoje a minha net anda marada de todo!
AntwortenLöschenTambém li esse poema por aí, mas não é para admirar, que hoje e durante mais 88 dias é Inverno... :)
Beijocas!
Ah, esquecia o nosso Eugénio...
AntwortenLöschenEstava distraído
olhando seu Anjo de Natal
pelo está equipado para ir a Belém
Não sei se fazer mal
se fazer bem
Tomara não acorde tão cedo...
Um eloquente NATAL FELIZ!
AntwortenLöschenO grande Eugénio (tinha sal na língua...)!
AntwortenLöschen;)
Tens bom gosto.
Está no meu top-10 de poetas...
AntwortenLöschenInfelizmente, os meus favoritos raramente são citados, quer em "blogs", quer na imprensa...
AntwortenLöschenPor volta do dia 22 de dezembro, ocorre no Hemisfério Norte o solstício de inverno, data do ano em que o Sol atinge o maior grau de afastamento angular do equador. O fenómeno astronómico é usado para marcar o início do inverno. No Hemisfério Sul, a data marca o início do verão.
AntwortenLöschenPelo menos por cá o Inverno promete dar-nos uma trégua pelo Natal.
AntwortenLöschenFELIZ NATAL
Querida Teresa!
AntwortenLöschenEugénio de Andrade é um dos meus poetas preferidos.
Não gosto nada do Inverno, mas deste poema sim!
Amiga, se quiseres rever Moledo mas em pleno dia de Inverno, espreita aqui - http://pelasuica.wordpress.com/
Beijinhos
Ná
Não vejo a hora da chegada do verão!
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