E “No dia seguinte ninguém morreu”, a primeira e a última frase do livro As intermitências da Morte de José Saramago

Kommentare

  1. As Intermitências da Morte, de José Saramago.
    Um caminhar pelo realismo fantástico?
    Um olhar para a verdade inverídica da morte que se confunde, a ela própria, com um ser criador?
    (...)a partir de agora toda a gente será prevenida por igual e terá um prazo de uma semana para pôr em dia o que ainda lhe resta de via (...).
    A morte em "greve"?
    Ou, tão só, uma visita relâmpago ao "caos da vida eterna"?
    Um abraço do amigo de longe.
    Bom Domingo.

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