Escuto o silêncio da noite —
O silêncio da noite
embala de mansinho
o meu sonho de infância
O silêncio da noite
inunde com ternura
o mel dos meus cabelos
O silêncio da noite
baila com velhas lágrimas
nos meus olhos de menina
Quase feliz
escuto o silêncio da noite —
embala de mansinho
o meu sonho de infância
O silêncio da noite
inunde com ternura
o mel dos meus cabelos
O silêncio da noite
baila com velhas lágrimas
nos meus olhos de menina
Quase feliz
escuto o silêncio da noite —
Que poesia linda! É sua? Beijo
AntwortenLöschenClaro que fui eu que escrevi o poema, meu caro tossan, caso contrário, tinha mencionado o nome do autor ou da autora.
AntwortenLöschenSim!
AntwortenLöschenEscute-se
essa ausência de ruído,
melodias de silencio,
que a noite nos trás.
Sussurrem
para permitir ouvir todos
mesmo os que caminham atrás...
Escute-se
essa ausência de formas,
pinceladas de penumbra,
que a noite nos dá.
Semicerrem os olhos,
confirmem que a tristeza não está!
Silêncios e sombras,
numa espera ansiada
(sem ansiedade)
que nasça a alvorada!
Faça-se plena e felicidade!
(se possível, no raiar da próxima aurora)
Hoje assino:
"Uma pessoa que gosta de Teresas"
Este poema não é duma pessoa quase feliz, mas sim d'alguém bem feliz!
AntwortenLöschenBj
Pois eu vim em busca da Alda Lara como referira no Geocrusoe, mas encontrei outra bela prenda
AntwortenLöschenSra Ematejoca o seu comentario veio parar ao meu messenger,atavez da dona Redonda,esse comentario é para mim ou para a dona Redonda? não intendi!
AntwortenLöschendoçura mel, e sal de olhos,
AntwortenLöschennascente pura de novas e velhas lágrimas duma infância,
inocência,
feliz no quase,
embalo das ternuras
de quem foi escutando
silêncios e vivendo
sussuros dos sonhos
que se transformam,
em vida,
traquejos, caminhadas
assim contadas
que confortam
e assim sendo
para sempre moram
dentro de nós
Kandandos meus