Andreas Schmitten, nascimento, 2022, foto: Michael Richter Andreas Schmitten trata do antropomorfismo e das personificações materiais. As suas novas esculturas convidam a pensar no readymade de Duchamp a partir da perspectiva do século XXI. Exploram enigmaticamente as relações entre as formas escultóricas e humanas, entre o corpo, os objetos simbólicos e os rituais. A exposição de Andreas Schmitten inclui onze obras que podem ser vistas no pavilhão de exposições superior, na villa e no parque de esculturas Waldfrieden. Nascimento (2021), O Outro (2021), Intangíveis (2021) e Nascimento(2021) partem das formas básicas do vaso, fonte ou bacia e as fundem com partes do corpo humano. À primeira vista, parecem ser de porcelana, mas na verdade são de bronze e pintados de branco. O acabamento do material é muito alto e as superfícies dessas esculturas fundidas foram cuidadosamente lixadas, envernizadas e enceradas para obter a impressão de novidade que Schmitten busca. Os moldes de bronze of
Boa Noite Teresa
AntwortenLöschenSem dúvida que este homem tinha convicções fortes e serviu um ideal.
E foi um ídolo para muitos jovens, na altura. Tempos em que se sonhava e se pensava ser eternamente jovem. Só agora vejo isso, lembrei-me de mim. O tempo passa sem piedade.
Beijinhos
Isabel
Boa tarde, amiga Teresa
AntwortenLöschenQue coragem, amiga, fazer uma publicação dedicada a Álvaro Cunhal. O meu pai, enquanto serralheiro e mais tarde desenhador naval no Arsenal do Alfeite, trabalhou e conviveu com dois dos melhores e mais dedicados camaradas de Álvaro Cunhal: os irmãos Vitor Hugo e Jaime Serra. Nessa altura sim, havia solidariedade, esses homens tinham os seus ideais, eram torturados e davam a vida em prol do seu semelhante miserabilizado pelo fascismo.
Nunca fui comunista (embora me chamassem assim, como a todos aqueles que eram contra o regime) mas admirava imenso esses homens que conheci enquanto criança e marcaram a minha postura perante a vida, desfeita com a arrogância e o protagonismo dos seus sucessores.
Até amanhã, "camarada" e amiga Teresa!
Beijinho