In mémoriam

É o símbolo da luta contra o salazarismo. Com um inflexível código de honra, iniciou a actividade revolucionária quando estudava na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Preso pela PIDE durante 11 anos, foi eleito secretário-geral do PCP em 1961.
Álvaro Cunhal era um lobo de inteligência e astúcia. Por nascimento e educação nunca deixou de ser um aristocrata, mas abdicou de tudo em prol de um ideal.

Kommentare

  1. Boa Noite Teresa

    Sem dúvida que este homem tinha convicções fortes e serviu um ideal.

    E foi um ídolo para muitos jovens, na altura. Tempos em que se sonhava e se pensava ser eternamente jovem. Só agora vejo isso, lembrei-me de mim. O tempo passa sem piedade.

    Beijinhos
    Isabel

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  2. Boa tarde, amiga Teresa
    Que coragem, amiga, fazer uma publicação dedicada a Álvaro Cunhal. O meu pai, enquanto serralheiro e mais tarde desenhador naval no Arsenal do Alfeite, trabalhou e conviveu com dois dos melhores e mais dedicados camaradas de Álvaro Cunhal: os irmãos Vitor Hugo e Jaime Serra. Nessa altura sim, havia solidariedade, esses homens tinham os seus ideais, eram torturados e davam a vida em prol do seu semelhante miserabilizado pelo fascismo.
    Nunca fui comunista (embora me chamassem assim, como a todos aqueles que eram contra o regime) mas admirava imenso esses homens que conheci enquanto criança e marcaram a minha postura perante a vida, desfeita com a arrogância e o protagonismo dos seus sucessores.
    Até amanhã, "camarada" e amiga Teresa!
    Beijinho

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