"A FAZER DE CONTOS" é um livro com uma ideia grandiosa: todos os lucros da venda do livro revertem para associações de solidariedade social
Quem é que nao queria saber o que é que os juízes sentem... o que é que os juízes escrevem? Temos agora essa oportunidade, pois é o que vamos descobrir neste livro "A fazer de Contos".
Alguns juízes - 15 - fizeram de conta que não eram juizes e escreveram....provàvelmente, o que nas horas escondidas lhes tocou a alma depois dos julgamentos......provavelmente apenas por serem juizes.
DESCUBRAM os juízes a fazer de contos e a contos com a Justiça!
A primeira apresentação do livro A Fazer de Contos terá a sua primeira sessão em Coimbra, dia 12.11.2008, pelas 18H00, na sede da Coimbra Editora (ao Arco d' Almedina), estando a cargo do Sr. Dr. António Arnault, poeta, escritor e advogado.
Aproxima-se o Natal! "A FAZER DE CONTOS" é o livro que nao pode faltar debaixo da àrvore de Natal. É um livro, que desperta a curiosidade e a sua ideia social é para se ter como exemplo.
Clique aqui
Alguns juízes - 15 - fizeram de conta que não eram juizes e escreveram....provàvelmente, o que nas horas escondidas lhes tocou a alma depois dos julgamentos......provavelmente apenas por serem juizes.
DESCUBRAM os juízes a fazer de contos e a contos com a Justiça!
A primeira apresentação do livro A Fazer de Contos terá a sua primeira sessão em Coimbra, dia 12.11.2008, pelas 18H00, na sede da Coimbra Editora (ao Arco d' Almedina), estando a cargo do Sr. Dr. António Arnault, poeta, escritor e advogado.
Aproxima-se o Natal! "A FAZER DE CONTOS" é o livro que nao pode faltar debaixo da àrvore de Natal. É um livro, que desperta a curiosidade e a sua ideia social é para se ter como exemplo.
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Acho uma ideia interessante, tanto o livro, como os fins a que se destina.
AntwortenLöschenPouco mas ainda se vai fazendo alguma coisa por aí.
Obrigada pela partilha
Isabel
Amiguinha
AntwortenLöschenContinuo a fazer minhas as palavras da adorável Isabel (bc).
Obrigado pela partilha.
Publiquei uma resposta a seguir ao seu comentário no meu blogue. Como temo que não vá lá voltar para ler, deixo aqui também as sugestões:
...da bata de nylon/algodão
Qual adolescente escapando à aula da manhã (para rimar com Vivien - se o nome é francês).
Se assim o entender, claro!
Beijinho com ternura.
António
Olá Teresa
AntwortenLöschenOs juízes dão a cara, é de louvar, quer o abrir a porta dos seus sentimentos, quer o fim para o qual reverte a venda dos livros. Uma atitude que deverá ter continuidade na sociedade civil portuguesa, aos mais altos níveis.
Um beijnho da outra Isabel
Não podia estar melhor Teresa. Obrigada. Bem haja.
AntwortenLöschenO livro só poderá ser grandioso pelo gesto :-)
Já agora vou-lhe pedir uma coisa:- Qdo voltar lá à minha moon deixe o seu URL que é este:-
http://ematejoca-ematejoca.blogspot.com/
para que possam vir aqui todos os que lá vão. Bjito
Bom dia, boa semana Teresinha!
AntwortenLöschenO que queria ver já lá está, uma pequena brincadeira (mas com a seriedade de uma amizade verdadeira
de parte a parte)
Espero que a (amiga)não se zangue comigo.
Beijinhos
Até logo
Parece-me interessante, até porque os juízes, antes de juízes, nasceram homens...
AntwortenLöschenMas hoje fiquei surpresa, que vi que já estava à venda o novo romance de Carlos Ruiz Záfon (que escreveu o fantástico "A Sombra e o Vento"), e esse, primordialmente, quero ver se não falta debaixo da minha árvore... nem que tenha de ser eu a ofertá-lo a mim própriam, eh, eh, eh!
Jinhos!
Cara Teresa
AntwortenLöschenMuito grato lhe fico pela gentileza da resposta, pelo satisfação com que
recebeu a minha visita aos seus blogs e pelo convite para neles participar.
Relativamente a este último aspecto, terei todo o gosto em participar. O meu
único problema é a falta de tempo para conseguir levar a cabo todas as
minhas múltiplas tarefas (um dias destes vou enumerá-las, para a Teresa
ajuizar a veracidade desta minha afirmação, que poderia parecer mero
pretexto). Mas vou fazer um esforço para corresponder ao seu convite tão
amável, prometo!
Com um "até breve" muito amigo e saudações muito cordiais, desde Coimbra,
Jorge Castilho