Ciência • Saúde • Economia Mundial


Na Alemanha e no mundo, fazem-se esforços por preservar vidas humanas, a nossa economia, a educação das crianças, a produção de bens essências. A vida continua — apesar de não estar igual. É normal sentirmos confusão, raiva, emoções negativas, todavia é impossível perceber o que está a acontecer nos USA.   

«Com mais de 700 mil infectados e cerca de 40 mil mortos, grande parte da população dos Estados Unidos não concorda com os confinamentos que, neste momento, afectam os 50 Estados, mais o Distrito de Columbia (Washington), as 23 tribos índias e os 5 territórios do país.   
 E tem-se manifestado de forma agressiva, exigindo a reabertura de escolas, comércio, restaurantes, cinemas, teatros, discotecas, etc. Dito de outro modo, Trump tem o apoio de uma parte significativa da população.
 A título de exemplo, no Michigan e no Ohio os protestos estão a assumir proporções de insurreição civil, e a situação tende a agravar-se com os tuítes incendiários do Presidente — LIBERATE MICHIGAN / LIBERATE MINNESOTA / LIBERATE VIRGINIA —, desautorizando Governadores que não pensam como ele. 
 Embora no discurso da Casa Branca tenha dito que cada Governador faria o que quisesse, acrescentou que os Estados teriam de o fazer com os seus próprios meios. Claro como água: Washington lava daí as suas mãos.»

 USA EM PÉ DE GUERRA por Eduardo Pitta 


 ATÉ 2 DE MAIO EM PORTUGAL


 A Alemanha prolonga distanciamento social para combater covid-19 até 3 de maio e o governo federal — em conjunto com os estados — volta a avaliar a situação no país no final de abril.
Medidas drásticas para enfrentar a pandemia de covid-19 foram amplamente apoiadas pela população alemã. Elas serão agora relaxadas, o que pode colocar em risco o consenso alcançado, opinam alguns cientistas.

Kommentare


  1. As coisas não estão fáceis em nenhum País do mundo. Os mais ricos, com maior ou menor esforço, vão conseguindo equilibar as coisas, direi até que, por enquanto a economia.
    As escolas são, talvez, o maior " calcanhar de aquiles" dos governos. Mantê-las fechadas não está a ser fácil.

    Trump, com todos os defeitos que lhe apontam, lá continua com a sua imagem politica em alta. O resto é palha que arde sem se ver.

    NOTA: O texto tem parágrafos repetidos. Não será melhor dar uma "olhadinha?"

    Um Sábado feliz

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    1. Na Alemanha não são as escolas o "calcanhar de aquiles" do governo, mas sim, a ECONOMIA. A recessão deixa marcas profundas no mercado de trabalho e no orçamento do Estado. No pico da crise, a taxa de desemprego subirá para 5,9% este ano. O número de trabalhadores com trabalho reduzido (Kurzarbeiter, em alemão) deverá aumentar para 2,4 milhões. O programa de Kurzarbeit foi implementado na Alemanha para minimizar as demissões durante a crise de 2008.

      A maioria dos americanos apoiam o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que quer flexibilizar as medidas restritivas.

      A concentração foge, quando o telefone não para de tocar, daí os parágrafos repetidos.

      Um fim-de-semana tranquilo.

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    2. O telefone não parar de tocar, imagino eu, que faça parte dos " contratempos " de uma mulher da cultura, não é mesmo? Regra geral, o telefone, não gostando de estar no silêncio, só se lembra de " se anunciar " nos momentos mais impróprios, lol.

      Bom fim de semana, Teresa.

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    3. Confesso que antes da COVID-19 era raro atender o telefone. AGORA sou obrigada, porque senão tenho os meus amigos no jardim, preocupados com a minha saúde. Embora pareça frágil, tenho uma saúde de ferro‼ Os alemães quando gostam de alguém, gostam mesmo. Alguns dos meus amigos são antigos colegas da Uni; outros são membros do Círculo Literário. Quando falam de amigos, estão também amigas incluídas.

      A "mulher da cultura" vai agora ver um filme policial. NÃO há nada melhor para terminar um sábado feliz.

      Também te desejo um fim-de-semana borbulhante ou tranquilo, como queiras 🌷

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    4. Borbulhante... gosto

      Retribuo

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    5. Saborear noites borbulhantes é uma aprendizagem a dois!!

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  2. Estamos a viver momentos mesmo intensos. Mas os USA conseguem elevar tudo isso ao extremo :/

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    1. No noticiário da noite, vi cenas terríveis de demonstrantes contra os governadores. A maioria da população americana quer que a vida volte à normalidade, mesmo que o número de mortos aumente.

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  3. Estamos rodeados de dificuldades e o covid apanha-nos no tempo crítico. Se não fora assim, eu lhe dizia, já andava por aí a fazer voluntariado.
    Quanto ao que vai pelo mundo, é tudo ainda demasiado novo para ajuizar. E no entanto, há líderes que o não são mas mantêm a popularidade.

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    1. Como Churchill diria: Business as usual. Porque o heroísmo não se presta a lamechices.

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