Nasci em Maio, o mês das rosas A minha vida É um jardim de luz Em cada roseira sem espinhos  Há uma rosa para colher Sem fazer sangue

Não consta que se vá tentar bater qualquer recorde do Guiness mas, a julgar pelas aparências, a 89ª Feira do Livro de Lisboa , que arranca hoje – abertura às 12h30 – no Parque Eduardo VII e se vai estender no calendário até 16 de Junho, tem tudo para bater os 492 mil visitantes da edição de 2018. No que toca a pavilhões, este ano o número chega aos 328 — um recorde —, num total de 138 participantes — 25 deles estreantes — e 636 editoras e chancelas. O espaço de Feira foi alargado em dois mil metros quadrados, com muitas zonas verdes e um espaço que servirá, maioritariamente, a novos participantes como a livraria Ler Devagar, a Fundação EDP, o Museu de Arte Arquitetura e Tecnologia (MAAT) ou a Fundação Serralves. Em alta prometem estar também as “praças editoriais”, lugares que juntam pavilhões de editoras e chancelas do mesmo grupo editorial. Depois da Editorial Presença, da 20|20, da Leya e da Porto Editora, é agora a vez da Relógio d`Água e da Almedina.  Aproveitando o embalo a

Após uma curta vida repleta de triunfos e tragédias, a atriz Romy Schneider morreu em 29 de maio de 1982, aos 43 anos. Quando Romy Schneider foi encontrada morta pelo companheiro, Laurent Petin, no seu apartamento parisiense logo se espalhou o boato de que ela havia cometido suicídio.  O médico Emile Deponge escreveu no seu atestado de óbito simplesmente: "Morte natural em consequência de parada cardíaca".  Na manhã seguinte, os jornais da época escreviam: "Romy morreu de coração partido".

“Como se Donna Tartt, Gillian Flynn e Patrícia Highsmith tivessem escrito o argumento de um filme de Hitchcock — nostálgico e cheio de suspense.” Joyce Carol Oates  Contado a duas vozes, a das duas amigas, Lucy e Alice, colegas de quarto numa universidade norte-americana que se reencontram na cidade marroquina, após o hiato provocado por acontecimentos traumáticos. O encontro, contudo, antes de reatar a antiga amizade, conduz inapelavelmente para um novo trauma na vida de ambas. “Ao Sol de Tânger” | Christine Mangan é thriller psicológico — um dos géneros mais populares do momento — possuidor de um suspense sempre crescente, mostrou-se uma leitura bastante voraz ao início, estimulante durante praticamente toda a trama, mas merecia uns capítulos finais mais vertiginosos. Apeteceu-me abanar a autora, fazê-la reescrever as últimas páginas, restabelecendo, por fim, uma reviravolta. Não há reviravoltas, não há aquela emoção final e quase não há acção. Ainda assim, é um romance inte

Nas eleições europeias voto na Alemanha. Estou contente por votar neste país, porque a política alemã é que me diz respeito, embora não seja cidadã alemã, é o país onde vivo. Votei num partido democrático. Não podemos deixar a EUROPA nas mãos de populistas. Comedians for Worldpeace — Do They Know Its Europe

Onde quer que estejas, em pensamento, estou contigo.

O VOTO É A ARMA DO POVO SE VOTAS FICAS SEM ARMA! O meu voto é a minha arma para fortalecer a EURORA.

Estou a ler "Ao sol de Tânger"  de Christine Mangan. Uma amizade complexa de duas mulheres, Lucy e Alice, no calor escaldante de Tânger. Embora, tenha a esperança de não ter adivinhado, logo nas primeiras páginas, o fim da história, receio que adivinhei.

O primeiro Festival Eurovisão da Canção teve lugar no dia 24 de Maio de 1956, onde sete dos originais primeiros convites concorreram (três países foram desqualificados por terem entrado tardiamente). Assim, os primeiros países foram a França, a Alemanha Ocidental, a Itália, a Holanda, o Luxemburgo, a Bélgica e a Suíça. No ano a seguir, juntaram-se a estes o Reino Unido, a Áustria e a Dinamarca e em 1959 o Mónaco. Muitos outros países se foram juntando nas décadas seguintes, como por exemplo, Israel em 1973 e a Islândia em 1986.  Em 1964 Portugal enviou António Calvário e a canção "Oração", que não recebeu nenhum ponto, ficando em último lugar no primeiro Festival Eurovisão em que participou. "Amar pelos dois" de Salvador e Luísa Sobral, a qual, no dia 13 de Maio, venceu o Festival com 758 pontos, fazendo então com que Portugal ganhasse a Eurovisão pela primeira vez e com o maior número de pontos alguma vez conseguido por um vencedor. Em 2018, com o Festival Eur

De 16 a 19 de Maio, Óbidos recebe a terceira edição do Festival Latitudes — Literatura e Viajantes. Viagens escritas, faladas, ilustradas, por livrarias, por terra, céu e mar, são as propostas para um fim-de-semana que vai reunir alguns dos nomes mais sonantes nas áreas da Literatura e das Viagens. O programa contempla actividades direccionadas para vários públicos, tendo a organização reforçado a oferta para a comunidade escolar, desenhando também novas propostas para famílias – nomeadamente oficinas musicais, leituras animadas e visitas guiadas. Para além das três exposições que serão inauguradas no primeiro dia do evento, destaque para a conferência de abertura, que será proferida pelo Capitão-de-fragata do Navio Escola Sagres, António Maurício Camilo, e que abordará a sua experiência de comandar uma das embarcações mais bonitas e emblemáticas do País.  Várias sessões e debates ligados às áreas da literatura terão lugar, com realce para a masterclass dada por Maria Alexandre L

Fui a Brühl ver MAXiMAL , de Joana Vasconcelos. Gostei muito. Quem me acompanhou, também gostou.

“Mais uma vez reforçámos a presença de autores junto do público escolar, deixando bem claro que essa é uma das vertentes fundamentais deste projecto. Se considerarmos que este festival literário vai na oitava edição, alguns dos alunos assistiram já a sessões com autores convidados em diferentes etapas do seu percurso escolar e pessoal”, salientou José Tomé, vereador do Município da Lourinhã responsável pelas áreas da Educação, Cultura e Juventude.  Entre os dias 14 e 18 de Maio, a oitava edição do Festival Livros a Oeste ocupa diversos espaços da vila da Lourinhã, trazendo consigo dezenas de convidados para celebrar o tema “Palavras Que Nos Unem”. A programação completa pode ser consultada AQUI

 No encontro do Círculo Literário a 10 de Maio de 2019, em Hösel, opiniamos sobre um livro de Klaus Modick KONZERT OHNE DICHTER  | CONCERTO SEM POETA. Uma crónica escandalosa da famosa colónia de artistas de WORPSWEDE em 1900. Envolvimentos eróticos e uma pintura da época. Este romance descreve a criação da pintura mais célebre de Worpswede — Das Konzert — , a amizade frágil entre o pintor Heinrich Vogeler e o poeta Rainer Maria Rilke, as mulheres, o amor e a arte. Para o próximo encontro do Círculo Literário, em Duisburg, a 5 de Julho de 2019, escolhemoso o livro que ganhou o Prémio da Feira do Livro de Leipzig 2019 — Schäfchen im Trockenen de Anke Stelling.

Uma cidade encantadora que fica ao longo do Rio Meuse e o centro histórico fica entre ele e a gigante rocha onde está a Cidadela de Dinant. A 6 de novembro de 1814 nascia na cidade de Dinant, na Valónia, Adolphe Sax , o fabricante de instrumentos musicais e inventor do saxofone 🎷 O que seria do jazz sem o saxofone?

Uma viagem de barco pelos canais de BURGES é uma das coisas mais românticas e mágicas que a Bélgica tem para nos oferecer. BURGES é realmente a Veneza do Norte.

"Todas as madrugadas são sujas. Só as manhãs são limpas."

A festa do 6º Aniversário encarna o espírito carnavalesco e vai prolongar-se durante três dias, entre 2 e 4 de Maio. No primeiro dia temos o regresso aos palcos dos LÖBO e a apresentação do novo disco de Jibóia. No segundo dia está preparada uma explosão caótica de loucura com os The Parkinsons e os tão ansiados Biznaga de Madrid. A terminar em grande está prometida uma noite com o calor e agitação de Sunflowers, Fugly e Moon Preachers. Todos os dias a porta abre às 22h30, começando os primeiros concertos às 23h00. Excepto o primeiro dia (2 de Maio), que encerra às 4h00, nos restantes dias a casa fechará pelas 6h00. Os bilhetes vão ter um custo de 10€ por dia e de 25€ para quem queira fazer o triplete. Quer saber mais? Clique AQUI

A natureza vai se perfumar,  se vestir de vermelho, amarelo e violeta  para  o mês mais bonito do ano. Maio é uma ótima oportunidade  para as pessoas se aproximarem da natureza. Na sua busca de progresso,  o homem construiu prédios,  fabricou automóveis, mas se esqueceu de reservar um lugar para os pássaros, as árvores e as flores. Uma samambaia no apartamento  e algumas rosas no jardim  podem nos trazer de volta o amor  e o respeito  pelo meio ambiente. Proteger a natureza é garantir o futuro,  dessa forma, um dia a terra será um jardim.