A rapariga de seda artificial


No 63° encontro do Círculo Literário, em Düsseldorf-Benrath, interpretamos 
A rapariga de seda artificial.
 Os seus primeiros dois livros Gilgi, eine von uns (Gilgi, uma de nós ) e  Das kunstseidene Mädchen (A rapariga de seda artificial), publicados quando ainda Irmgard Keun vivia na Alemanha, não exprimiam ideias de natureza política, nem criticavam o regime nazi. Foram proibidos porque revelavam muita independência, algum desrespeito pela autoridade, liberdade de costumes. 
Só depois de se exilar, em Ostende, é que ela escreveu Nach Mitternacht (Depois da Meia noite), 
em que critica abertamente Hitler, o regime nazi, as políticas raciais e o apoio que tinham do povo.
O próximo encontro do Círculo Literário realiza-se no dia 16  de Novembro de 2017, em Hösel. Escolhemos a obra mais conhecida de Joseph Roth A Marcha Radetzky.

Kommentare

  1. Mais uma sugestão para eu anotar.
    Até porque não conheço a autora.
    Boa semana

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    1. Penso que os romances de Irmgard Keun não estão traduzidos na língua portuguesa.

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