FALCO


O austríaco Falco conquistou uma legião internacional de fãs com inúmeros hits, entre os quais “Der Kommissar” e “Rock Me, Amadeus”, permanecendo uma celebridade até à sua morte num acidente de carro na República Dominicana em 1998. 
Altamente extravagante, Falco cantava em alemão e apostava na força rítmica do idioma, sendo considerado por alguns um precursor do hiphop em alemão.

Kommentare

  1. Já tá tudo a dormir e os meus fones foram-se. Oiço amanhã. Boa?

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    1. Quando se ouve "Der Kommissar" ou "Rock me, Amedeus"
      não temos vontade de dormir.

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  2. Foi um sucesso brutal na época.
    Sempre tocado nas discotecas durante uns anos.

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    1. Que aqui tenha sido um sucesso brutal, não admira,
      mas em Macau.

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    2. Teresa, acho que o Pedro não me leva a mal se eu te vier esclarecer uma coisa: na década de oitenta, quando estes temas do Falco foram um êxito badaladíssimo, o nosso amigo Pedro ainda vivia em Portugal.

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    3. Claro que o Pedro não leva a mal, AFRODITE.
      Não me lembra do FALCO na década de oitenta,
      quando estes temas foram um êxito badaladíssimo.
      A morte prematura dele é que o tornou imortal.

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  3. Anonym8/08/2017

    Saúdo Falco, assim:
    https://www.youtube.com/results?search_query=falco+amadeus

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  4. Txiiii... O que tu foste fazer...!! :))
    Foste remexer nas minhas recordações dos 17/18 anos em que eu era fã do extravagante Falco... da Nena (e dos seus "99 Luftbaloons")... da Nina Hagen... (esta era mesmo maluca!) :)
    Naquela altura nas nossas rádios aqui em Portugal ainda se ouvia música em alemão, francês, italiano, espanhol... (agora o inglês domina... e felizmente o português também já tem uma forte espressão).
    Mas voltando ao Falco, há uma música dele pela qual andei "apanhadinha da Silva" (lol) que era a JEANNY, recordas-te? Foi um tema que chegou a ser banido das rádios e até proibido de ser difundido devido à sua polémica letra, sendo interpretada como uma "glorificação" ou incitação ao rapto e violação, mostrando (e o videoclip mostrava isso bem) a perspectiva de um perseguidor. Letra à parte... a mística da música ainda hoje me "bate fundo" :))
    A morte prematura dele acabou por transformá-lo em mais um mito da música (apesar de não ter falecido com a idade fatídica dos 27 anos).

    Obrigada por me proporcionares este regresso ao meu passado musical
    Beijinhos memorialistas
    (^^)

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    1. Fiquei pasmada com o teu comentário, AFRODITE.
      Nunca pensei que o Falco, e muito menos a Nena, tivessem fãs em Portugal.
      Claro que me lembro da JEANNY, canção brutal, origem de grande polémica.

      Ando afastada da blogosfera até ao dia 24 de Agosto.

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  5. Quando vi o título do post lembrei-me logo da segunda música referida no post

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  6. Anonym8/09/2017

    Já não me lembrava dele!

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    1. Penso mesmo, que o cantor austríaco Johann (Hans) Hölzel,
      não seja a sua praia, Carlos.

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  7. A Clara (Afrodite) explicou tudo, Teresa - nessa época andava eu a abanar o capacete nas discotecas em Portugal.
    Macau nem uma miragem era.
    Dessa época, alemães, recordo bem Falco, Nena (não era grande fã de nenhum deles) e os que mais gostava - Kraftwerk e Nina Hagen.

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    1. Quando os "Perdidos em Düsseldor" regressarem ao Porto,
      tenho mais tempo para continuar com a rúbrica sobre a música alemã.

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