BOFETADA


No 57º encontro do Círculo Literário opiniamos sobre o livro do momento "BOFETADA", a última publicação do autor iraquiano Abbas Khider.
Karim Mensy, um refugiado iraquiano, entra no departamento para estrangeiros em Niederhofen an der Donau, para se encontrar pela última vez com a Sra. Schulz, a funcionária responsável pelo seu caso. Ele está furioso e tem apenas um desejo; que finalmente alguém o ouça.
A Alemanha discute sobre a crise dos refugiados. Abbas Khider escreve sobre o que sentem os refugiados. 
"Sem destino" é o romance de autoria do escritor húngaro Imre Kertész, publicado em 1975, que escolhemos para o próximo encontro do Círculo Literário no dia 17 de Fevereiro 2017.

Kommentare

  1. Muito atual, de facto. É capaz de ser algo violento, não?

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    1. Abbas Khider conta em "BOFETADA" o caminho equivocado do jovem refugiado Karim Mensy, através do labirinto da burocracia alemã. No Iraque e até mesmo em Portugal existe sempre uma maneira de evitar a burocracia, pagando algum dinheiro extra. Aqui, não há maneira de evitar toda essa papelada, porque os funcionários alemães não se vendem.

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  2. "Refugiados",... um tema que se reveste de uma enorme importância para a Europa (principalmente), muito delicado e pleno de dúvidas, que certamente irá acompanhar-nos por largos anos ! :( ... Vamos a ver o que dele vai resultar. (??)
    :) Bj.

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    1. Dados do Departamento de Estatísticas da União Europeia (Eurostat) divulgados pelo jornal alemão Die Welt revelam que a Alemanha recebeu e processou mais pedidos de refúgio do que todo o resto do continente nos primeiros nove meses de 2016.

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  3. O livro é sobre algum caso verídico (Karim Mensy existe mesmo) ou é uma história ficcionada baseada nesta preocupante e dura realidade dos refugiados?

    Beijinhos Teresa, bom restinho de Domingo
    (^^)

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    1. Karim Mensy não existe mesmo, AFRODITE. É uma história ficcionada baseada na história do autor iraquiano como refugiado desde 2000 na Alemanha.

      Beijinhos da amiga de sempre.

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  4. Registo a sugestão de leitura.
    Vou ver se está à venda aqui em Macau.
    Boa semana!

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    1. Não sei, se a obra de Abbas Khider está traduzida em português. Sei sim, que em 2013, Manuel Alegre partilhou a mesa com o escritor de origem iraquiana Abbas Khider, para debater no Goethe Instituto a importância da comunicação no processo de revolução social.

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  5. Anonym1/16/2017

    O único que li dele foi The Village Indian. Referiste-te a este escritor no mês passado (creio). Gosto de conhecer novos autores.

    Catarina

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    1. O teu comentário sobre o escritor de origem iraquiana no dia 21 de Novembro de 2016:

      "A biblioteca (a rede de Toronto) só tem um livro de khider: The village indian. Gosto de conhecer novos escritores. Já o requisei. Tenho, nesta altura, 21 livros em papel e livros áudio requisitados, não contando os que tenho no tablet. Como eu gosto destas novas tecnologias e da fabulosa rede de bibliotecas de Toronto!"

      Até agora só li "BOFETADA", o seu quarto romance e best-seller.

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