Sob o lema "Tudo menos plano!" A Holanda e a Flandres apresentam-se como países convidados na Feira do Livro de Leipzig 2024. Porque os autores e artistas dos "países planos" escalam literalmente os picos literários. Juntamente com os seus colegas alemães e o público, eles gostariam de discutir tópicos como a crise climática, consumo excessivo, refugiados em todo o mundo e guerra na Europa. Eles querem lidar com as grandes questões do nosso tempo, de várias formas. Além de leituras clássicas e palestras, a literatura é apresentada com música e instalações. Conversas germano-holandês-flamensas, correspondência, podcasts, aparições em palcos e em outros lugares serão experimentadas. Profundo e sério, mas também bem-humorado, alegre, exuberante.
Tive de ir ver quem era... :)
AntwortenLöschenBeijocas
Se fosse o vosso Presidente a levar o Nobel da Paz, a maior parte dos alemães também tinham de ver quem era...
LöschenBeijocas de Düsseldorf.
Sempre julguei para haver guerra teria de haver
AntwortenLöschenpelo menos dois
E para fazer a paz também...
Reforço o que tu pensas, camarada Rogério:
Löschen"Se uma guerra tem dois contendores
e a paz apenas reconhece um
ou lhe querem cobrar favores
ou a paz não tem sentido algum"
Achei muito justo, Teresa !
AntwortenLöschenTrata-se de uma "guerra interna" de mais de 50 anos com as FARC como oposição na maior e mais antiga guerrilha interna ! ... Poderíamos dizer que Nelson Mandela não tinha outros contendores ?... Idem , Martin Luther King ?... Idem Mahatma Gandhi ! ... e tantos outros ?...
"Contem com o nosso apoio militante e solidário. [Desejo] muitos êxitos nesse processo que iniciam"
LöschenO líder máximo das Farc, Rodrigo Londoño, conhecido como Timochenko, apoiou o início da fase pública do processo de paz entre governo e ELN, enquanto, que os contendores de Nelson Mandela, Martin Luther King e Mahatma Gandhi foram contendores até ao fim da luta.
Em 1964 são fundadas as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), contra a concentração de terras, e o Exército de Libertação Nacional (ELN), fruto da radicalização do movimento estudantil e apoiado por adeptos da Teologia da Libertação, que prega a opção pelos pobres. O governo colombiano recebe ajuda dos Estados Unidos.
Em 2 de Outubro, os colombianos foram às urnas decidir sobre o futuro do acordo de paz. Um resultado surpreendente, 50,22% dos eleitores rejeitaram o documento. Apenas 37% dos colombianos participaram do plebiscito, ou seja, cerca de 13 milhões dos 34 milhões de eleitores. A decisão impede que as medidas negociadas para pôr fim aos 52 anos de conflito armado saíam do papel.