Toni Erdmann


Após oito anos de vacas magras em Cannes para o cinema alemão, tendo como único consolo as muitas coproduções, Toni Erdmann, a longa-metragem de Maren Ade — um dos nomes da Berliner Schule (Escola de Berlim) nome usado para designar uma tendência artística do cinema alemão contemporâneo, iniciada na metade dos anos 1990. Entre os cineastas associados a este movimento, destacam-se Christian Petzold, Angela Schanelec, Thomas Arslan, Christoph Hochhäusler, Ulrich Köhler e Maren Ade — atrai atenções e desperta esperanças na seleção oficial. 
Ao anunciar a escolha, o director do festival, Thierry Frémaux, afirmou estar feliz por poder saudar uma nova geração da Alemanha, depois da "equipe de sonhos em torno de Herzog, Schlöndorff e Wenders".
Toni Erdmann aborda uma complicada relação de um pai romântico e uma filha carreirista, protagonizada por Sandra Hüller e o austríaco Peter Maria Simonischek — actor do Burgtheater em Viena desde 1999.

Kommentare

  1. Pode ser que veja, o tema é interessante

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    1. Não acredito que Toni Erdmann seja exibido em Portugal, caso não ganhe a Palma de Ouro em 2016.

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  2. Quando ainda havia cinemas no C.Com do Bom Sucesso passavam lá filmes de cinema europeu e lembro-me de ter visto um, alemão de que gostei muito e agora me lembro pouco, penso que era alemão (ou falado em alemão e passado na Alemanha) tínhamos um cozinheiro de origem turca, era abordada a diferença de culturas e o relacionamento multicultural.
    O tempo aqui está finalmente a melhorar (espero que continue assim)
    um beijinho e uma boa semana
    Gábi

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    1. Quando havia cinemas no Shopping Cidade do Porto vi lá o filme alemão de 2003 realizado por Wolfgang Becker — Adeus, Lenine!

      Em Düsseldorf reina um frio outonal.

      Uma boa semana feliz com bons filmes.

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  3. Este tenho quase a certeza que não passará por estas bandas :(

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    1. Se ganhar a Palma de Ouro em 2016, tenho quase a certeza que passará por Macau.

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