A Rapariga no Comboio


«Se isto não resultasse tinha de voltar a trabalhar como jornalista ou arranjar uma coisa completamente nova. Era a minha última cartada.» 

A minha filha mais velha "quase" me obrigou a ler o best-seller A Rapariga no Comboio, livro sensação de 2015 em todo o mundo, da jornalista britânica Paula Hawkins, que nasceu 1972 em Zimbabwe.
Todos os dias, Rachel apanha o comboio... 
Ela observa sempre as mesmas casas durante a sua viagem. Numa das casas ela observa sempre o mesmo casal, ao qual ela atribui nomes e vidas imaginárias.
Aos olhos de Rachel, o casal tem uma vida perfeita, quase igual à que ela perdeu recentemente.
 Até que um dia… 
Ela assiste a algo errado com o casal… 
É uma imagem rápida, mas suficiente para a deixar perturbada. Não querendo guardar segredo do que viu, Rachel fala com a polícia. A partir daqui, ela torna-se parte integrante de uma sucessão vertiginosa de acontecimentos, afectando as vidas de 
todos os envolvidos. 
 Recomendo A Rapariga no Comboio aos amantes de thrillers psicológicos, porque é pura e simplesmente um bom livro, bem ao estilo de Hitchcock.

Kommentare

  1. Não conhecia o livro e agradeço a sugestão.

    AntwortenLöschen
    Antworten
    1. GIRL ON THE TRAIN tornou-se imediatamente um verdadeiro fenómeno mundial, com mais de 2 milhões de livros vendidos em apenas 3 meses e já em processo de adaptação ao cinema pelos estúdios Dreamworks.

      Embora não tenha sido o melhor romance que li em 2015, Pedro.

      Löschen
  2. "A Rapariga No Comboio"?
    Tivesse eu
    momentos de ócio

    AntwortenLöschen
    Antworten
    1. "Só nas horas de ócio se fazem coisas excelentes." André Gide

      Löschen
  3. Já li e adorei!
    Um livro que nos prende do princípio ao fim!

    AntwortenLöschen
    Antworten
    1. O romance é uma magnífica aposta, Manu, embora eu desconfiasse do culpado desde o início.

      Agora fico pacientemente à espera da adaptação ao cinema, o tipo de filme que gosto de ver com a minha filha mais velha.

      Löschen
  4. Tb li e gostei embora ficasse um pouco dececionada com o final.

    AntwortenLöschen
    Antworten
    1. Já li esse post no teu blogue, Catarina, mas gostava de o ler outra vez, diz-me, por favor, quando o publicaste que já não me lembro.

      Desconfiei do culpado desde o início, mas tive sempre a esperança de estar enganada e, que a autora me apresentasse um final espectacular e não um tão banal.

      Löschen
    2. 20 de setembro do ano passado.
      : )

      Löschen
    3. Queria dizer 30 de setembro.

      Löschen
    4. Queria dizer 30 de setembro.

      Löschen
  5. Engraçado, que tinha combinado com a Lopesca ler este livro e dar a opinião sobre ele -via facebook - mas contigo não tinha combinado nada. E sai a tua opinião no mesmo dia. Ainda dizem que não há coincidências... :)

    Beijocas

    AntwortenLöschen
    Antworten
    1. É mesmo uma coincidência, Teté, porque eu li GIRL ON THE TRAIN em 2015 e não tencionava dar aqui a minha opinião. A minha filha mais velha, um pouco zangada, telefonou-me nessa noite a perguntar porque ainda não tinha publicado um artigo sobre o romance da Paula Hawkins.

      Concordo que é um policial que nos prende do princípio ao fim, no entanto, o amante matar a amante por ela ficar grávida, é banal, muitíssimo banal.

      Beijocas carnavalescas.

      Löschen

Kommentar veröffentlichen

Beliebte Posts aus diesem Blog

Jo Nesbø: Ciúmes